X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Chuva de meteoros mais intensa do ano é registrada no céu do Nordeste


Ouvir

Escute essa reportagem

A chuva de meteoros Geminídeas foi vista na noite da última sexta-feira, 13, para sábado, 14, de diversas localidades, incluindo regiões do Nordeste do Brasil. O evento celeste foi acompanhado por integrantes da Associação Astronômica de Arcoverde, em registro feito no Sertão de Pernambuco.

Uma chuva de meteoros diferente

De acordo com a Associação Astronômica de Arcoverde, enquanto a maioria das chuvas de meteoros é gerada por detritos da passagem de cometas, no caso da Geminídeas elas são formadas por resíduos do asteroide denominado "Faetonte", que é uma rocha espacial que tem características e o comportamento de um cometa.

As Geminídeas ocorrem anualmente entre os dias 2 e 21 de dezembro, mas neste ano atingiu o seu pico na noite de quinta-feira, 12, para sexta-feira, e também de sexta para sábado, 14.

A chuva, que é reconhecida como a mais intensa do ano, deve seu nome à constelação de Gêmeos, onde está seu radiante. O radiante é o ponto no céu de onde os meteoros parecem surgir, de acordo com o observatório.

Segundo o astrônomo Marcelo de Cicco, coordenador do Projeto Exoss, parceiro do Observatório Nacional, as Geminídeas são conhecidas por sua luminosidade, intensidade, cores intensas e principalmente pela produção de bólidos (ou fireballs). No entanto, a velocidade dos meteoros, de cerca de 35 quilômetros por segundo, não favorece a formação de rastros persistentes.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: