X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Cantora sertaneja morre em acidente de carro no interior de SP

Além da artista, uma mulher de 24 anos também estava no carro


Imagem ilustrativa da imagem Cantora sertaneja morre em acidente de carro no interior de SP
A cantora Grazi Barbosa tinha 25 anos |  Foto: Reprodução/Instagram

A cantora sertaneja Grazi Barbosa, de 25 anos, morreu na manhã desta sexta-feira (21) após capotar o carro que dirigia na rodovia Atílio Balbo (SP-322) em Sertãozinho, na região de Ribeirão Preto, no interior do estado de São Paulo.

Leia mais notícias nacionais aqui

Grazi Barbosa capotou o carro próximo ao pedágio da cidade de Sertãozinho, onde morava, por volta das 7h. De acordo com o boletim de ocorrência, Grazi já estava sem vida quando a Polícia Militar Rodoviária e as ambulâncias chegaram.

A Polícia Civil investiga a causa do acidente. Além de Grazi, uma mulher de 24 anos também estava no carro. A passageira sofreu ferimentos leves e a identidade dela não foi divulgada.

Até o momento, não há informações sobre o velório e sepultamento da cantora. Nas redes sociais, a Prefeitura de Sertãozinho lamentou a morte da artista.

A cantora era uma das novas vozes da música sertaneja e bastante conhecida na cidade de Ribeirão Preto e região. Ela morava em Sertãozinho há quatro anos. Sua carreira tinha quase uma década. Em um vídeo de divulgação, ela afirma ter trabalhado apenas com a música.

Ela se apresentava principalmente em bares, restaurantes e pizzarias, tanto sozinha quanto em parceria com outros músicos. "Tinha um bordão que ela falava em todas as apresentações. 'Será meu Deus?'. Todos repetiam", diz Carolina Bárbara da Silva, gerente de uma das pizzarias em que a cantora se apresentava.

"Grazi não ficava somente no palco, saía e passava pelas mesas. Cumprimentava os clientes, agradecia, abraçava e beijava no rosto, um por um. Tinha esse carinho e simpatia com o público", diz a também cantora Gaby Violeira.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: