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Brasil

Brennand é investigado por calote de ao menos R$ 350 mil em galeria de arte

Thiago Brennand é réu em nove processos que envolvem crimes sexuais e agressões


Imagem ilustrativa da imagem Brennand é investigado por calote de ao menos R$ 350 mil em galeria de arte
Procurada, a defesa de Thiago Brennand não respondeu sobre o caso das obras de arte |  Foto: Reprodução/Facebook

Além de denúncias por crimes sexuais, como estupro, Thiago Brennand, 43, é investigado pelo crime de apropriação indébita e ameaças a um galerista. O caso foi registrado no 15º DP (Itaim Bibi) de São Paulo em abril deste ano. Ele é investigado por ter adquirido obras de artes e não ter efetuado o pagamento.

Segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública), a autoridade policial realiza oitivas para tentar esclarecer as circunstâncias dos fatos. Em áudios obtidos pela reportagem, o galerista afirma ter tomado um calote de ao menos R$ 350 mil de Thiago Brennand.

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Ele conta que conheceu Brennand em meio à pandemia de Covid-19 e que, nesse período, começou a desenvolver ansiedade e pretendia parar de atender o empresário.

O galerista afirma que, em um episódio, Brennand disse que ele não sabia com quem estava se metendo e que sabia onde o filho dele trabalhava. Em seguida, mandou o endereço do escritório do filho do galerista.

Procurada, a defesa de Thiago Brennand não respondeu sobre o caso das obras de arte e afirmou que os advogados estão concentrados nas audiências que o empresário enfrenta pelos crimes sexuais --a próxima sessão está marcada para o próximo dia 21.

Brennand está preso no CDP (Centro de Detenção Provisória) 1 Pinheiros, em São Paulo desde o fim de abril.

O CASO THIAGO BRENNAND

A prisão de Brennand ocorreu depois que ele foi extraditado dos Emirados Árabes. Ele viajou ao país em setembro do ano passado, horas antes de ser denunciado pelo Ministério Público por agredir uma modelo em uma academia da capital --em relação a este caso, uma audiência está marcada para 27 de julho.

Brennand soma seis pedidos de prisão preventiva e é réu em nove processos que envolvem crimes sexuais e agressões. Após a repercussão do caso da academia, ao menos outras dez mulheres denunciaram Brennand, que sempre negou os crimes em manifestações nas redes sociais.

Poucas semanas antes da extradição, ele gravou um vídeo em que dizia que seria preso injustamente. "Obviamente não estuprei ninguém. Nesse país muita gente tem sede de vingança", afirmou.

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