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Fonte Grande

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Colunista

Luiz Trevisan

Condomínios crescem do concreto ao artificial, falta verde

Artigo publicado na edição de domingo (21), do jornal A Tribuna

Luiz Trevisan | 22/05/2023, 14:34 14:34 h | Atualizado em 22/05/2023, 14:35

Imagem ilustrativa da imagem Condomínios crescem do concreto ao artificial, falta verde
os condomínios residenciais avançam e verticalizam cidades até em municípios espaçosos |  Foto: Canva

Impulsionados pela valorização dos terrenos e oferta de ampla infraestrutura e serviços na mesma área, os condomínios residenciais avançam e verticalizam cidades até em municípios espaçosos e repletos de conjuntos habitacionais, como a Serra. 

As novas plantas, com apartamentos ligados à energia solar, tomadas para carro elétrico e fechaduras eletrônicas, também enfrentam falta de espaço para armazenar água da chuva e carecem de arborização. Essa via ecológica tem sido incrementada em cidades como Berlim e Paris, que agora investem nos cinturões verdes, entre imóveis urbanos, para reduzir carbono e obter vida mais saudável. 

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Outra tendência agora nos condomínios é humanizar portarias optando por modelo híbrido. O sistema é digital, mas sem abrir mão de ao menos uma pessoa, o que cria maior segurança.    

Habitantes diferentes

Morar em condomínio, além das comodidades, significa conviver com outros “habitantes”. Vão das câmeras e totens da inteligência artificial, crescentes nas portarias – até para reduzir custos – aos animais criados em apartamentos. “Administrar condomínio é gerenciar conflitos. É preciso sempre levar em conta o bem-estar coletivo”, diz Gedaias Freire da Costa, presidente do Sindicato Patronal de Condomínios do Espírito Santo, que agrega 4.500 empreendimentos. 

Gedaias não vê com bons olhos o asfalto em vias secundárias e opina: “Falta mais verde”. E elogia a forte expansão dos condomínios rurais, que trazem outro conceito de vida ao ar-livre.


O GUARDIÃO DO MORRO DO MORENO – João Moreno, etnia moura, veio com Vasco Fernandes Coutinho, o primeiro donatário da Capitania do Espírito Santo, em 23 de maio de 1535. E dele recebeu a missão de vigiar mar e montanha no alto do hoje “Morro do Moreno”. Usava sinais de fogo e fumaça para avisar sobre embarcações. É personagem a ser mais conhecido nas comemorações da colonização, nesta terça-feira, com ampla programação em Vila Velha: exposições, desfiles, shows e exibição da esquadrilha da fumaça em Itaparica.


Ilha da Luz

Até julho, a Prefeitura de Cachoeiro abre novo processo para licitar obras de revitalização do Parque Ilha da Luz. A empresa que realizava as reformas abandonou a obra. A ideia é revitalizar espaços para lazer, esportes e eventos num dos locais mais agradáveis da cidade.

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Sinais do Aquaviário

Foi prorrogada para junho, sem data ainda, a inauguração do Sistema Aquaviário na Grande Vitória, que inicialmente vai operar com três aerobarcos. Terminais ainda em acabamento.

Pacote saneamento

Até 2027, a Cesan, que atua em 53 dos 78 municípios do ES, vai investir R$ 4,3 bilhões para se adequar ao Marco Regulatório do Saneamento, que prevê água tratada para 99% da população e esgoto coletado e tratado para 90%, isso até 2033. O receio é que, na correria, a qualidade dos serviços deixe a desejar conforme já ocorre em alguns municípios.

Sítio histórico

A 16 quilômetros da Serra-Sede, o sítio histórico e turístico de Queimados passa por revitalização. O secretário de Obras, Halpher Luiggi, aponta melhorias em andamento, como drenagem, iluminação e rampas. Queimados foi importante núcleo de resistência dos escravos e tema de peça de teatro premiada, escrita pelo então cronista de A Tribuna Pedro Maia.

Evasão no campo

O casal Sandra-Gilson Gomes, ele ex-deputado e delegado aposentado, ela liderança na Serra, voltou a morar em Laranja da Terra. Porém, nem tudo é bucolismo, pois há falta de mão de obra no campo. “Os jovens do interior só querem saber de ir para as cidades”, aponta Sandra.


curta

VIOLA E BALEIRO. O próximo Festival da Viola de Itapina (Colatina), 8 a 10 de junho, terá como principal atração o cantor e compositor Zeca Baleiro.

DANÇAS POPULARES. Vinte grupos participam do 2º Festival Vix de Danças Populares. Aberto ao público, será realizado na Ufes, de quinta a domingo próximo.

FINANCIAMENTO. Via Bandes, o Fundo Soberano do ES abriu edital no montante de R$ 250 milhões para financiar projetos de indústrias, saúde, educação e energia. Prazo até 17 de julho. 

FESTIVAL DE INVERNO. Volta ao calendário o Festival de Inverno de Domingos Martins, de 14 a 23 de julho, em Campinho, com shows de música erudita, popular e cursos de atualização. 

FILOSOFIA NA PANDEMIA. “Quem diria que dar milho aos pombos seria risco de pegar vírus aviário!”. Entreouvido nas comemorações dos 111 anos do Parque Moscoso, Vitória.

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