X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Bons resultados em competições nacionais

A robótica, que antes era só uma brincadeira para o autodidata, já começa a ganhar destaque em feiras nacionais.


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Bons resultados em competições nacionais
Luiz Felipe Damacena ao lado da professora Lilyan Barbosa e da mãe Marislei Fátima: sonho de cursar engenharia |  Foto: Acervo Pessoal

A curiosidade e criatividade para montar e desmontar coisas dentro de casa e dar a elas outras destinações vêm seguindo o estudante Luiz Felipe Damacena Berger, 17, desde a infância.

Mas a robótica, que antes era só uma brincadeira para o autodidata, já começa a ganhar destaque em feiras nacionais.

Aluno da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Eurico Salles,  de Itaguaçu, Luiz Felipe resolveu apresentar na feira de ciências da instituição algumas de suas criações. 

Entre elas, uma lixeira com sensor, carrinho controlado pelo celular, motor eletromagnético e um sistema de irrigação automatizado feito utilizando placas solares e arduíno. 

“Sempre gostei de desmontar as coisas, de criar coisas novas a partir de peças que encontro. Na minha escola, não tinha algo voltado para a robótica, mas eu fazia as peças em casa, desde a parte mecânica até a programação, e resolvi apresentar na feira”.  

Na escola, não tinha algo voltado para a robótica, mas eu fazia as peças em casa, desde a parte mecânica até a programação Luiz Felipe Damacena, Estudante
Foi o  projeto do sistema de irrigação que fez a mãe, a professora de Ciências Marislei Fátima Damacena Berger, e a professora de Física dele,  Lilyan Barbosa Siqueira,  resolverem inscrever Luiz  Felipe na   21ª Feira Brasileira de Ciência e Engenharia (Febrace).

Depois de selecionado e de passar por duas etapas on-line, ele foi o  único representante da rede pública estadual  convidado como finalista a apresentar o projeto na Feira, em São Paulo, na última semana.

Luiz Felipe ficou em terceiro lugar na categoria agrária. Além disso, ganhou uma viagem para se apresentar também na Feira Nordestina de Ciência e Tecnologia (Fenecit), que acontecerá em setembro, em Recife (PE).

Orgulhosa do filho, Marislei revelou que Luiz sempre foi ligado à eletrônica e programação. “Lembro que, após as aulas serem retomadas, na  pandemia, ele chegou em casa dizendo que todas as lixeiras eram de abrir com o pé, mas que havia colegas que eram cadeirantes. Ele se questionava como os meninos abririam. Por isso, resolveu criar as lixeiras com sensores”.

Segundo a mãe, apesar de já existir no mercado esse tipo de lixeira, ele queria mostrar que era possível fazer com menor valor. 

Agora, no último ano do ensino médio, Luiz Felipe já tem planos para o futuro: quer cursar Engenharia da Computação no  Instituto de Tecnologia e Liderança (Inteli), em São Paulo.

LEIA MAIS

Escolas públicas revelam talentos da robótica 

Imagem ilustrativa da imagem Bons resultados em competições nacionais
Joel Hanerth, 18, e Gabriel Macedo, 17, criaram robô e sua programação. Eles foram destaque nacional |  Foto: Acervo Pessoal

Destaque em olimpíada brasileira

Robôs em cenário de catástrofe? Isso é o que os alunos Joel Hanerth, 18, e Gabriel Macedo Liberato,  17, tiveram que lidar na Olimpíada  Brasileira de Robótica (OBR), realizada em agosto do ano passado. 

Os jovens são alunos do curso técnico de Informática integrado ao ensino médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes), do campus de Colatina, e fazem parte da equipe de robótica do instituto. Eles se prepararam bastante ao longo dos meses e conquistaram a etapa estadual do evento. 

“Em todo o processo, desde a criação do robô até a programação, a gente ia aprendendo cada vez mais. Foi uma alegria ganhar a etapa estadual”, contou Joel.

Ele  ficou responsável pela programação do robô, enquanto Gabriel trabalhou com a montagem.

Na Olimpíada, os robôs tiveram que lidar com uma catástrofe, em que precisavam seguir por um caminho com empecilhos  até chegar em uma área de resgate, onde estavam bolinhas de isopor. Os  robôs precisavam reconhecer as bolinhas e as levar a um lugar seguro.  

Após vencerem a etapa estadual, a dupla seguiu para a fase nacional, que aconteceu em outubro do ano passado. Nela, chegaram na rodada final, sendo finalistas.

LEIA MAIS

O que a educação fez por mim: Sérgio Vidigal e Damaso de Almeida Rangel

O que a educação fez por mim: Hermínia Azoury e Aderjanio Pedronio

O que a educação fez por mim: Lorenzo Pazolini e Edimar Binotti Junior

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: