X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Após investigação na Suíça, homem é condenado por pornografia infantil no Estado


Um homem foi condenado pela 1ª Vara Federal de Linhares a mais de seis anos de prisão por armazenar e compartilhar na internet material com pornografia infantojuvenil. As investigações começaram a partir de informações de autoridades da Suíça, que também apuravam caso semelhante no país e acionaram a Polícia Federal no Estado.

O Ministério Público Federal, por meio da Procuradoria da República em Linhares (ES), que obteve a condenação do acusado, detalhou que a perícia encontrou em computador, HD externo, máquina fotográfica, celular e CD/DVD do acusado mais de 4.300 fotos de vídeos. Foram 2.834 fotos e 1.484 vídeos – todos com conteúdo típico de pornografia envolvendo crianças e adolescentes.

O material foi apreendido por agentes da Polícia Federal, em cumprimento de mandado de busca e apreensão.

Imagem ilustrativa da imagem Após investigação na Suíça, homem é condenado por pornografia infantil no Estado
Agente da Polícia Federal durante operação |  Foto: Arquivo/AT

O homem foi condenado a seis anos, dois meses e 28 dias de reclusão. No entanto, como ele já chegou a ficar preso no decorrer do processo, falta ainda cumprir cinco anos, sete meses e 29 dias de reclusão.

A 1ª Vara Federal de Linhares determinou que o cumprimento da pena seja, inicialmente, em regime semiaberto. No entanto, o juiz manteve a prisão preventiva do réu até o cumprimento definitivo da pena com o objetivo de assegurar a ordem pública.

As informações são do MPF, que destacou que o nome do condenado, a idade e o município onde ele mora não serão divulgados porque o processo está sob sigilo. Segundo investigações, o acusado já praticava o crime há pelo menos oito anos.

Além da grande quantidade de arquivos encontrados com o réu, “os registros das conversas mantidas por ele com outros usuários dos aplicativos por ele utilizados para compartilhamento de fotos e vídeos revelaram uma reprovável inclinação para a prática de crimes contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes. Em tais conversas, o acusado indica sua ‘preferência’ de faixa etária e até mesmo insinua já ter praticado atos sexuais com vulneráveis”.
 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: