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Coronavírus

Após fala de Bolsonaro, Mandetta diz que fica e pede racionalidade em quarentena


O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, endossou nesta quarta-feira (25) o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro e criticou medidas fortes de restrições de circulação por causa da pandemia de coronavírus.

Mandetta falou em racionalidade e afirmou que as determinações sobre quarentena foram feitas de forma desorganizadas, pre

Imagem ilustrativa da imagem Após fala de Bolsonaro, Mandetta diz que fica e pede racionalidade em quarentena
|  Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

cipitadas e ocorreram muito cedo. Ele defendeu que haja melhores critérios conversados entre o Ministério da Saúde e governadores.

"Temos que melhorar esse negócio de quarentena, foi precipitado, foi desarrumado", disse Mandetta, que ainda afirmou que as restrições de circulação podem comprometer, inclusive, o sistema de saúde.

O ministro participou de entrevista coletiva realizada de forma remota, mas fez apenas uma fala inicial. Ele se retirou antes de atender as perguntas encaminhadas pelos jornalistas.

Em sua fala, Mandetta disse que fica no cargo e só sai quando o presidente achar que ele não serve ou se ficar doente.

O ministro disse defender critérios de quarentena baseados em patamares de números de casos de cada estado. Assim, medidas poderiam ser tomadas de acordo com o avanço da doença. Ele também citou as preocupações econômicas, um dos principais argumentos de Bolsonaro.

"Se não tivermos cuidado com atividade econômica, essa onda de dificuldade que a saúde vai trazer vai provocar uma onda de dificuldade ainda maior com crise econômica", diz.

Em pronunciamento na noite desta terça-feira (24), Bolsonaro criticou o fechamento de escolas e do comércio, contrariou orientações dos órgãos de saúde e atacou governadores. Assim como Bolsonaro, o ministro da Saúde também citou alternativas para quarenta, que poderia ser focada apenas em idosos e de pessoas com sintomas.

"Tem várias maneiras de fazer quarentena, a horizontal, a vertical, isso tudo tem um bando de gente estudando. Não vamos fazer nada que a gente não tenha confiança", disse. "Antes de adotar o fecha tudo, existe a possibilidade de trabalhar por bairro, existe a possibilidade de fazer redução em determinados aparelhos".

Ele também falou da importância da fé. "Que as igrejas fiquem abertas, mas não se aglomerem."
O Ministério da Saúde registra 2.433 casos da doença e 57 mortes nesta quarta-feira. A evolução no número casos, com relação ao dia anterior, tem caído desde segunda-feira, quando se iniciaram restrições mais fortes de circulação em vários estados do país, como São Paulo (onde está a maioria dos casos e mortes).

Nesta quarta, esse avanço foi de 11% no Brasil. No dia 22, por exemplo, o aumento no número de casos havia representado um salto de 37% na comparação com o dia anterior.

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