Tratamento de melasma sem efeito rebote
Protocolo capixaba foca na causa do problema, buscando controlar o processo inflamatório que dá origem às manchas
Comum em mulheres em idade fértil, o melasma é um distúrbio pigmentar que provoca manchas acastanhadas na pele, sobretudo no rosto. Celebridades como Grazi Massafera, Mariana Goldfarb e Ivete Sangalo já falaram publicamente sobre o problema, que não compromete a saúde, mas impacta a autoestima.
Muitas mulheres buscam tratamento, mas costumam desistir, quando recorrem a soluções que não oferecem resultados duradouros. Um protocolo capixaba, entretanto, garante o fim das manchas e do efeito rebote.
Na Clínica Vanessa Cabral, referência em estética avançada, com mais de 25 anos de atuação em Vitória, as pacientes são submetidas ao Protocolo Melasma OFF, que tem como base o controle da causa do problema.
Por trás das manchas, há um processo inflamatório crônico que desorganiza o funcionamento dos melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina, concentrando o pigmento em áreas como testa, bochechas e buço.
Estudos publicados no Journal of the American Academy of Dermatology e no International Journal of Women’s Dermatology reforçam que o sucesso no tratamento do melasma depende do controle da inflamação cutânea e da proteção contra a radiação ultravioleta, e não apenas do uso de clareadores tópicos.
A Clínica Vanessa Cabral utiliza essa abordagem como base do tratamento, que começa pelo diagnóstico em análise facial 3D, tecnologia capaz de identificar a profundidade e a distribuição do pigmento, informação essencial para a escolha da estratégia.
Em seguida, é feita a modulação da inflamação com antioxidantes e calmantes de última geração, associada ao clareamento seguro e à prevenção do retorno das manchas.
“A mancha é só a ponta do iceberg. Quando controlamos a inflamação primeiro e depois clareamos de forma estratégica, evitamos o efeito rebote e conseguimos resultados mais duradouros”, explica Vanessa Cabral, diretora clínica.
Vanessa destaca que muitos protocolos ainda se concentram apenas em clareadores potentes, sem tratar a origem inflamatória, o que pode levar à frustração e ao retorno das manchas.
“Nosso diferencial é unir diagnóstico avançado, evidência científica e cuidado contínuo, tanto na clínica quanto em casa, com produtos que formulamos exclusivamente para esse fim”, afirma.
Por que fazer o Protocolo OFF?
1 O diagnóstico de alta precisão, com análise facial 3D, para mapear o melasma em diferentes camadas da pele.
2 Possui abordagem científica alinhada às evidências de que o melasma é consequência de um processo inflamatório crônico.
3 Oferece uma linha exclusiva de home care, com cosmecêuticos desenvolvidos especialmente para prolongar e potencializar os resultados obtidos na clínica, mantendo a pele sob controle entre as sessões.
4 O tratamento personalizado, com técnicas ajustadas conforme o tipo e a profundidade do melasma (epidérmico, dérmico ou misto).
5 Os resultados são rápidos e progressivos, com melhorias visíveis já nas primeiras duas semanas e evolução contínua nas etapas seguintes.
Fique por dentro!
• Pesquisas mostram que o melasma está associado a mediadores inflamatórios que estimulam a produção irregular de melanina. Por isso o controle da inflamação é crucial.
• Protocolos que ainda se concentram apenas em clareadores potentes, sem tratar a origem inflamatória, são eficazes por um certo período de tempo, mas não impedem o retorno das manchas.
• Estudo no Photodermatology, Photoimmunology & Photomedicine confirma que filtros físicos e químicos reduzem significativamente a recorrência das manchas. Logo, a proteção solar constante é indispensável.
• O International Journal of Women’s Dermatology destaca que protocolos multimodais, que associam anti-inflamatórios, clareadores e manutenção domiciliar, têm os melhores índices de controle em longo prazo, reforçando a eficácia da combinação de terapias.
• Tecnologias de imagem em alta resolução, como o diagnóstico 3D, ajudam a diferenciar melasma epidérmico, dérmico e misto, direcionando o tratamento para resultados mais rápidos e seguros.
Tecnologia contra gordura e flacidez
A busca por tratamentos eficazes para flacidez e gordura localizada ganhou um aliado poderoso: o endolaser, tecnologia que atua diretamente na camada interna da pele e no tecido adiposo, promovendo retração da pele e remodelação corporal ou facial sem necessidade de cortes.
Na Clínica Vanessa Cabral, a técnica é usada tanto no rosto quanto no corpo, dentro de protocolos personalizados que combinam segurança, eficácia e resultados visíveis em poucas semanas.
“O endolaser emite energia controlada que aquece as fibras de colágeno e o tecido adiposo, causando retração imediata e estimulando a produção de novas fibras ao longo dos meses seguintes. É um efeito lifting sem bisturi, com benefício adicional de remodelar áreas com acúmulo de gordura”, explica Vanessa Cabral, diretora clínica.
A tecnologia utiliza uma fibra óptica fina, introduzida sob a pele por microincisões, para entregar energia a laser na camada alvo. Na face, combate flacidez, redefine contorno e melhora rugas e linhas de expressão. No corpo, reduz gordura localizada e flacidez em braços, abdômen, coxas, glúteos e joelhos.
“Estudos publicados no Lasers in Surgery and Medicine e no Aesthetic Surgery Journal mostram que o endolaser promove mais de 30% de retração tecidual e estimula a síntese de colágeno por até seis meses após o tratamento”, comenta Vanessa.
Além de ser indicado para homens e mulheres que desejam rejuvenescimento facial ou remodelação corporal sem cirurgia, o protocolo também é altamente eficaz para pessoas em processo de emagrecimento, ajudando a minimizar a flacidez que acompanha a perda de peso, e para pacientes pós-bariátricos, que enfrentam excesso de pele e necessitam retração cutânea segura e progressiva.
“Na clínica, fazemos a avaliação em 3D, para mapear flacidez e volume de gordura, permitindo precisão no planejamento; combinamos tecnologias, quando necessário, para potencializar resultados e garantimos procedimentos seguros, com anestesia local e retorno rápido às atividades”, cita Vanessa Cabral.
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