X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Eurasia vê apoio da Alemanha a plano de Rutte como impulso decisivo para gasto militar da Otan


Ouvir

Escute essa reportagem

A consultoria Eurasia Group avaliou que a adesão da Alemanha ao plano do secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Mark Rutte, para elevar os gastos com defesa a 5% do PIB representa um avanço importante para a aliança militar. O endosso ao plano foi confirmado pelo novo chanceler alemão, Friedrich Merz, poucos dias após assumir o cargo.

"A Alemanha é o segundo aliado da Otan, depois da Polônia, a apoiar o plano de Rutte", destacou o relatório, observando que Berlim dá esse passo em meio a uma agenda diplomática intensa que busca abrir caminho para negociações de paz entre Rússia e Ucrânia.

A consultoria vê a medida como parte de um movimento mais amplo: "Merz anunciou um papel muito mais ativo da Alemanha em assuntos exteriores e segurança europeia."

No discurso inaugural ao parlamento federal (Bundestag), Merz afirmou que pretende transformar a Bundeswehr, as forças armadas alemãs, "na força militar mais forte da Europa", sinal claro da ambição estratégica do novo governo conservador.

A proposta de Rutte divide os 5% em duas categorias: 3,5% para defesa clássica, como armas, tropas e operações, e 1,5% para áreas como mobilidade militar, infraestrutura e proteção civil. Segundo a Eurasia, essa estrutura visa tornar o aumento "politicamente palatável" e "fiscalmente viável" para países da aliança.

A consultoria projeta "intensa diplomacia" antes da cúpula da Otan, em junho. Ainda que a meta de 3,5% de gasto militar deva ser adotada oficialmente, a adesão completa à meta de 5% pode enfrentar "resistência considerável". Um sinal crucial, segundo a Eurasia, será a nova "Force Posture Review" dos EUA, prevista para antes da cúpula. Caso o documento preveja redução de tropas, "a Alemanha poderia ser desproporcionalmente afetada".

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: