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Brasil

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Quais são os Estados com mais casamentos? E aqueles com mais divórcios?

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Estadão Conteúdo
16/05/2025 - 10:00 • Atualizada em 16/05/2025 às 10:37

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Depois de ligeiro aumento registrado nos anos seguintes à pandemia de covid-19, o número de casamentos voltou a cair no Brasil, tendência que vinha sendo registrada desde 2016. O fenômeno é associado à mudanças de costumes e à independência das mulheres.

Os novos números fazem parte das Estatísticas do Registro Civil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas nesta sexta-feira, 16. O levantamento revela ainda que aumentou o número de uniões civis entre pessoas do mesmo sexo, e também o número geral de divórcios.

Imagem ilustrativa da imagem Quais são os Estados com mais casamentos? E aqueles com mais divórcios?
Desde 2016, o número total de registros de casamento vem apresentando tendência de queda no Brasil. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Segundo o levantamento, foram registrados no Brasil 940 mil registros de casamentos civis em 2023, o que representa redução de 3% em relação ao ano anterior. Desse total, 11 mil uniões foram entre pessoas do mesmo sexo.

Desde 2016, segundo o levantamento, o número total de registros de casamento vem apresentando tendência de queda. Houve, contudo, decrécimo ainda mais expressivo entre 2019 e 2020. A redução importante nesse período foi atribuída aos efeitos da pandemia.

Entre 2020 e 2021, o número de casamentos aumentou, dando indícios de que as cerimônias matrimoniais voltaram a acontecer, em razão das campanhas de vacinação e da flexibilização das medidas sanitárias.

De 2021 a 2022, o número de casamentos também cresceu, mas ainda continuou abaixo da média de uniões registradas antes da pandemia. Em 2023, porém, voltou a cair.

As unidades da federação com a maior taxa de nupcialidade legal (número de casamentos por mil habitantes) são Rondônia (9,1), Acre (8,5) e Distrito Federal (7,9), enquanto a média do Brasil é de 5,6. As taxas mais baixas estão no Rio Grande do Sul (3,9), Sergipe (3,8) e Piauí (3,7).

O número das uniões civis entre pessoas do mesmo sexo, entretanto, vem aumentando. Em 2013, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou resolução impedindo que cartórios de todo o País se recusem a converter uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo em casamentos ou a celebrá-los.

Em relação ao número de registros de casamentos civis entre cônjuges do mesmo sexo, foi observado aumento de 1,6% entre 2022 (11.022) e o ano seguinte (11.198).

Em 2023, foi registrado o maior número de casamentos entre pessoas do mesmo sexo desde 2013, quando a série foi iniciada.

O número de divórcios, por sua vez, cresceu 4,9% entre 2022 e 2023. A taxa geral de divórcios (o número para cada mil habitantes) foi de 2,8 em 2023.

As maiores taxas foram registradas em Rondônia (5,0), Distrito Federal (4,2) e Mato Grosso do Sul (3,8). As menores foram no Piauí (1,3), no Pará (0,8) e em Roraima (0,3).

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Caiu também o tempo médio de duração dos casamentos. Em 2010, era de aproximadamente 16 anos, enquanto que, em 2023, caiu para 13,8.

Segundo o levantamento, houve uma mudança significativa no padrão de guarda dos filhos definido no divórcio. Em 2014, a proporção de guarda compartilhada entre os pais com filhos menores era de 7,5%. Em 2023, essa modalidade passou a representar 42,3%.

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