X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Von der Leyen ameaça mais sanções contra a Rússia e líderes europeus endurecem críticas a Putin


Ouvir

Escute essa reportagem

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, criticou nesta sexta-feira, 16, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, por não comparecer nas negociações de paz na Turquia e prometeu ampliar a pressão sobre o governo russo com mais sanções econômicas, em comentários nos arredores de cúpula europeia sobre segurança, na Albânia.

Von der Leyen afirmou que a ausência de Putin demonstra "suas verdadeiras convicções" e que ele "não quer a paz", enquanto o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, está pronto a se comprometer com um cessar-fogo e iniciar negociações diretas com a Rússia. "Portanto, aumentaremos a pressão até que Putin esteja pronto para a paz", frisou a líder do braço executivo da União Europeia (UE), conforme nota divulgada nesta sexta-feira.

Segundo ela, um novo pacote de sanções está sendo preparado e terá como alvo a frota paralela de navios cargueiros antigos que a Rússia está usando para contornar sanções internacionais e o consórcio do gasoduto Nord Stream. Von der Leyen também pretende reduzir o teto limite sobre preços de petróleo russo e colocar mais restrições sobre o setor financeiro. Os ministros das Relações Exteriores do bloco podem promulgá-lo já na terça-feira, apontou.

Putin também foi alvo de críticas de outros líderes europeus, em comentários a repórteres na chegada da cúpula na Albânia - que terá a invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia no topo da agenda de pautas sobre desafios de segurança no continente. O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Mark Rutte, classificou a decisão de Putin como um "erro" e acrescentou que o presidente russo precisa "leva a sério o desejo de paz". "Toda a pressão agora está sobre ele", afirmou Rutte, nos arredores da cúpula.

Zelenski não fez nenhum comentário ao chegar para a cúpula, caminhando com o primeiro-ministro albanês, Edi Rama, pelo tapete vermelho, passando pela imprensa reunida.

Já o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, acusou Putin de estar "enrolando" para firmar um acordo de paz. A premiê da Itália, Giorgia Meloni, enfatizou que os esforços para chegar a um acordo sobre a Ucrânia devem continuar e que os líderes devem insistir em busca de um "cessar-fogo incondicional", com garantias de segurança.

A Rússia é a única grande potência europeia não convidada, juntamente com a Belarus, sua vizinha e apoiadora na guerra com a Ucrânia. A próxima reunião da Comunidade Política Europeia (EPC) ocorrerá na Dinamarca ainda este ano.

Ao encerrar visita pelo Oriente Médio, o presidente dos EUA, Donald Trump, reiterou nesta sexta-feira que entende a ausência de Putin na Turquia e disse que pretende conversar diretamente com ele o mais rápido possível. "Vamos resolver isso ou não, mas ao menos saberemos. Se não resolvermos, será bem interessante", afirmou, acrescentando que pode ligar para o presidente russo em breve.

*Com informações da Associated Press

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: