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Esportes

Bologna supera Milan e conquista a Copa da Itália após 51 anos em campanha somente de vitórias


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Deu Bologna na Copa da Itália. Sem ganhar um título importante desde 1974, quando celebrou o bicampeonato, a centenária equipe ergueu pela terceira vez o troféu da competição com vitória por 1 a 0 sobre o Milan no Estádio Olímpico de Roma, nesta quarta-feira. Após 50 temporadas de seca, enfim o grito de “é campeão” foi solto pela torcida rossoblu em campanha perfeita.

O herói da conquista foi o centroavante suíço Ndoye, autor do gol solitário de uma vibrante e emocionante final. Méritos, também, ao goleiro Skorupski, dono de grandes defesas na primeira etapa, e do conjunto de Vincenzo Italiano, que soube administrar a bola, segurou o ímpeto dos favoritos e festejou com méritos.

A campanha do Bologna na Copa da Itália - também disputou a Liga dos Campeões - foi impecável, passando por Monza nas oitavas, com 4 a 0, pela Atalanta nas quartas, com 1 a 0 fora de casa, além do Empoli em dois duelos nas semifinais, nos quais fez 3 a 0 como visitante e 2 a 1 na volta. Fechou a campanha com 100% de aproveitamento ao bater o pentacampeão Milan.

Milan e Bologna entraram no gramado do Estádio Olímpico de Roma com linda e entusiasmada festa de seus torcedores. De um lado, bandeiras vermelhas e azuis e um lindo mosaico, além de faixa com frase de incentivo. Do outro, enorme cantoria nas cores vermelha e preta e com torcedores com camisas personalizadas. Disputando o WTA 1000 de Roma, o tenista Jannik Sinner, líder do ranking, era torcedor ilustre.

Mandante da decisão, o Milan entrou com seu uniforme tradicional, enquanto o Bologna veio todo de branco para quebrar um tabu de 51 anos sem o título da Copa da Itália. Seria a terceira taça, enquanto os adversários miravam a sexta conquista.

A partida começou com as equipes “com fome” e partindo ao ataque. Rafael Leão assustou de um lado e Maignan teve de sair ousado nos pés de Orsolini para evitar o pior. Trabalharia bem antes dos 10 minutos em início mais ousado do Bologna. O Milan respondeu obrigando Skorupski a fazer dois milagres em finalizações à queima roupa de Jovic em um único lance.

Diferentemente de jogos que costumam ser arrastados e mais defensivos do Campeonato Italiano, a final era agitada, repleta de emoções e digna de uma disputa por troféu. A elétrica disputa de rivais corajosos, porém, terminou sem gols sua etapa inicial.

Com o arisco Rafael Leão, o Milan mais uma vez foi quem chegou primeiro após o intervalo. O grito de gol, porém, foi solto pelo não menos atrevido Bologna, aos oito minutos. Orsolini sairia cara a cara, mas permitiu o corte da defesa. A bola caiu nos pés de Ndoye. O centroavante ajeitou e mandou às redes para linda festa de seus torcedores, posicionados atrás do gol oposto.

Time da “virada”, mais uma vez o Milan saiu em desvantagem em temporada de muitos gols sofridos, seguida de demonstração de força e equilíbrio emocional para reverter desvantagens. Tinha pela frente, contudo, um oponente forte na administração da posse de bola.

Sérgio Conceição apostou em reforçar o ataque com João Félix e Santiago Giménez. A resposta de Vincenzo Italiano foi aumentar o poder defensivo com o marcador Casale na vaga de Orsolini. Restando 20 minutos, o Bologna demonstrava confiança em segurar a vantagem mínima.

A muralha do Bologna deu muito resultado, com o Milan tentando de todas as formas criar uma jogada que resultasse no empate, sem sequer ameaçar o gol de Skorupski. Foram seis longos seis minutos de acréscimos aos “visitantes”, que fizeram gigante festa com o apito final.

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