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Polícia

Porto de Galinhas está tomada por facção criminosa ligada ao PCC

Segundo matéria do Uol, a Trem Bala/CLS (Comando Litoral Sul) chega a faturar R$ 10 milhões por ano com o tráfico de drogas


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Imagem ilustrativa da imagem Porto de Galinhas está tomada por facção criminosa ligada ao PCC
|  Foto: Divulgação/Empetur

A praia de Porto de Galinhas, no município de Ipojuca, no Grande Recife, é conhecida internacionalmente pelo belo cenário e por suas piscinas naturais de águas mornas e cristalinas. Mas, por trás desse cenário paradisíaco, esconde-se a atuação de uma facção criminosa que domina o tráfico de drogas no balneário. Por ano, o grupo chega a faturar R$ 10 milhões, segundo anotações obtidas pela polícia.

Segundo matéria do jornalista Carlos Madeiro, do Uol, a facção impôs uma lei de silêncio entre moradores para conter denúncias à polícia. Quem foge à regra, é torturado e pode até ser morto. Além de cooptar jovens para o crime, a facção abriu um tentáculo para entrar na política, segundo investigação.

Ainda segundo a matéria, a facção, conhecida como Trem Bala/CLS (Comando Litoral Sul), foi criada em meados de 2019, quando chegou ao auge e mudou a rotina de Porto. Além disso, tem relação estreita com o CV (Comando Vermelho), maior fornecedor de drogas para o grupo.

Dos R$ 10 milhões que o grupo chega a faturar por ano, R$ 200 mil são só para compra de armas de fogo. O grupo também é conhecido por ações ousadas, como a explosão ao presídio de Limoeiro para resgatar presos e a compra de armas roubadas da própria polícia.

A polícia já realizou várias operações e prisões contra a facção. Porém, o grupo segue vivo e atormentando a população local. No último sábado, por exemplo, um tiroteio na comunidade Salinas deixou três mortos e alguns feridos durante uma ação policial. A polícia recebeu denúncias de moradores da comunidade que estavam ameaçados pela facção. A ação ainda resultou na apreensão de drogas e armas.

A matéria do Uol diz ainda que a CLS chegou a disputar espaço em meados de 2019 e 2020 com a PCI (Primeiro Comando de Ipojuca), mas superou e "tomou" Porto. O PCI era parceiro do PCC. Hoje, muito também por conta da atuação policial, o PCI praticamente não existe mais.

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