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Plenário

PLENÁRIO, POR EDUARDO MAIA

Colunista

Eduardo Maia

PTB pode expulsar deputado estadual por infidelidade partidária

Weslei Radavelli, com informações de Rodrigo Perét | 16/03/2022, 17:29 h | Atualizado em 16/03/2022, 18:06

O PTB iniciou o processo de investigação que pode expulsar o deputado estadual Adilson Espíndula e a ex-presidente do PTB Mulher, Viviane Barbosa, por infidelidade partidária e traição contra dirigentes. O caso está sendo analisado na Comissão Nacional de Ética e Disciplina do Diretório Nacional do partido.

O pedido foi apresentado pelo presidente regional do PTB-ES, Bruno Lourenço, que chegou a ser retirado da presidência após uma ação de Adilson e Viviane. Um dia depois, o Bruno foi reconduzido à presidência e deu início ao processo contra o deputado estadual.

De acordo com o partido, Adilson e Viviane são apoiadores da ex-presidente nacional da legenda, Graciela Nienov, tratada como "clara traidora dos preceitos estatutários do PTB" e "suspeita pelo cometimento de crimes no intuito de se auto beneficiar em desfavor do Partido". 

"Diante dos fatos graves, a Executiva Estadual solicitou investigação, por esta comissão, afim de apurar as condutas dos membros mencionados, não se podendo tolerar atos em desacordo com a Direção Nacional do PTB e do Estatuto vigente. Não respeitaram o Código de Ética e o decoro expondo em público, através da imprensa e redes sociais a imagem do partido e ofensas verbais aos seus integrantes", diz o PTB por meio de nota.

Também por nota, Bruno Lourenço reforçou que o partido é "conservador cristão de direita e no Espirito Santo o Diretório Nacional vai apoiar a candidatura do pré-candidato ao governo, Carlos Manato e a reeleição do presidente Jair Bolsonaro". O grupo de Adilson Espíndula e Viviane é mais próximo, no cenário estadual, ao governador Renato Casagrande.

Procurado por A Tribuna, Adilson Espíndula afirmou que "não teve conhecimento oficial de qualquer denuncia" e que "não cometeu infração disciplinar para ser expulso do partido". O deputado disse ainda que o caso "cria um ambiente de perseguição muito ruim para o PTB do Espírito Santo" e que já recebeu convite de outros cinco partidos.

"O maior problema atual é instabilidade jurídica que o partido está enfrentando no Diretório Nacional e a total ausência de garantias para participar das eleições esse ano. Em decorrência disso irei utilizar da autorização legal sair do partido. O requisito principal para minha filiação será o apoio do Partido ao nosso Presidente Bolsonaro", afirmou Adilson.

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