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Leitores do Jornal A Tribuna

O desafiador ano da humanização das empresas

Cátia Horsts | 28/01/2022, 10:41 h | Atualizado em 28/01/2022, 10:41

Cibersegurança, transformação digital, modelo híbrido de trabalho, oportunidades do 5G, crescimento da economia 5.0 e tantos outros assuntos são apontados como os principais catalisadores de discussões e oportunidades no ano de 2022. Muitos estão atrelados aos avanços tecnológicos acelerados pelo cenário pandêmico, ainda uma triste realidade mundial.

Nessa esteira, as empresas priorizam seus investimentos e planejamentos, a fim de acompanhar as transformações impostas por essa nova realidade. Mas aí pode morar o perigo de olhar tanto para fora e esquecer de avaliar os impactos da avalanche dos últimos dois anos sobre o mais importante capital de qualquer negócio: o humano.

É sabido que as organizações chegaram até aqui graças à capacidade ágil de adaptação em meio a um cenário de incertezas. Adaptou-se rapidamente a novos modelos de trabalho, mudou-se a relação com o cliente, soluções foram apresentadas para suprir necessidades inesperadas e inovação praticada e exigida, muitas vezes, à exaustão.

Mas surpreende perceber que a maratona vivida nesses últimos anos não desacelerará, mesmo com o avanço da vacinação ou as novas mudanças impostas pelas variantes.

Não se trata mais de solucionar os impactos causados por um vírus. O mundo seguirá acelerado e ávido por transformações cada vez mais velozes. O “pisar no freio” não acontecerá na sequência da metamorfose digital.

Então, como se adequar a um mundo transmutado, exigindo profissionais facilmente adaptáveis às novas realidades? A resposta está na humanização das empresas.

Na última década, a ascensão das startups fez crescer as abordagens sobre o assunto. Muitas organizações ainda acreditam que humanizar é retirar paredes e fazer investimentos em materiais lúdicos para os funcionários – videogames, bares, salas de relaxamento –, que podem ser importantes instrumentos de integração quando a base está consolidada. Isso significa construir um modelo de negócio flexível e focado na qualidade de vida dos colaboradores.

Atitudes que vão além das paredes da organização ou do home office também são valorizadas pelos profissionais, segundo dados do ranking Melhores Empresas GPTW (Great Place to Work) – Brasil, de 2021. O levantamento mostrou que 23% dos funcionários das melhores empresas para se trabalhar consideram que políticas além do lado profissional fazem a diferença.

Líderes preparados para conduzir equipes dentro dessa nova realidade dos negócios impactarão o ambiente organizacional e, consequentemente, os resultados. Afinal, deixar de enxergar as diversas realidades e necessidades dos colaboradores pode significar perdas de capital humano qualificado.

A maioria das pessoas – e elas não estão dissociadas do mundo corporativo – aprendeu a valorizar as conexões verdadeiras diante do estresse e de tantos casos de burnout. Por isso, um negócio de sucesso não pode se apartar de tudo que foi e ainda será vivido nos próximos meses.

Cátia Horsts é CEO da Rhopen Consultoria.


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