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Entretenimento

Cacau Protásio: “Já casei 3 vezes com meu marido”

A protagonista do filme “Juntos e Enrolados”, diz que, se puder, vai casar mais vezes com Janderson Pires


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Imagem ilustrativa da imagem Cacau Protásio: “Já casei 3 vezes com meu marido”
Cacau Protásio é protagonista do filme "Juntos e Enrolados" |  Foto: Helena Barreto/Divulgação

Véu, grinalda, vestido incrível, todos os olhares em sua direção. Pode ser uma festa de arromba, ou uma cerimônia íntima. Não importa. Alguém falou casamento? A atriz Cacau Protásio topa na hora!

Tanto topa que fez juras de amor eterno três vezes. Com o mesmo marido: o fotógrafo Janderson Pires. “Eu amo casar! Se eu puder casar 10, 20 vezes com o mesmo marido, vou casar. Eu já casei três vezes com meu marido. Já fiz três festas e quero mais”, diz.

Por isso, não foi difícil convencê-la a viver a protagonista de “Juntos e Enrolados”, que está nos cinemas. Daiana, sua personagem, só tem uma coisa em mente: fazer o casamento de seus sonhos com Júlio (vivido por Rafael Portugal). 

O problema é que um celular toca no momento errado, um segredo é revelado e a festa de casamento vai para o brejo. Acaba virando uma festa de divórcio! “Eu nunca tinha ouvido falar em festa de divórcio”, confessa ela, aos risos.

Mas a fluminense de 46 anos vê o lado positivo na situação. “Eles não tiveram nenhum prejuízo, porque eles não casaram, mas aproveitaram a festa do mesmo jeito: beberam, comemoraram com os amigos. Tá tudo certo”, ri.


“Amizade é casamento sem sexo”


AT2 - Conta sobre o filme.

Cacau Protásio - É uma comédia maravilhosa, com amor, confusão, tiro, porrada e bomba, e uma música linda, que vocês vão ficar com ela na cabeça para sempre.

Como foi trabalhar com comediantes das antigas?

A gente tinha a sensação de estar em casa. Porque a gente tinha uma sala com uma mesa, com café gostoso, biscoitinho… Essa era a nossa coxia, que era muito gostosa. E pudemos aproveitar e ouvir as histórias de Fafy (Siqueira), que é sensacional, do Tony (Tornado), que é incrível. E ainda tinha a Berta Loran, que é um presente. 

A sua personagem e a de Evelyn Castro são amigas a qualquer custo, verdade?

Amizade é isso: na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. Porque a amizade é um casamento também, né? A gente só não dorme junto e não transa. Amizade é um casamento sem sexo e, algumas, até duram mais do que casamentos. 

Se estou feliz vou contar para a minha amiga, se estou triste também. Tem coisas que eu conto primeiro para a minha amiga, antes do meu marido. Eu já até imagino o filme 2 como vai ser, por conta de tudo isso. Porque a gente tem muita ideia, né? E a gente se intromete. Dávamos várias ideias para o segundo filme. Mas a amizade entre a gente é isso. A Evelyn vai casar e eu vou fazer o casamento dela. 

É preciso falar sobre tudo?

Sim. Mas é difícil. Porque às vezes, por mais que você seja melhor amiga, às vezes é difícil você falar algo para a sua amiga. Quando você fala, ela fica magoada e, se não fala, ela diz, “por que você não me falou”? É difícil esse lugar. 

Há pouco tempo mesmo eu falei uma coisa para um amigo meu, que foi difícil, mas eu falei. Porque eu fiquei chateada. Preferi falar, mas é complicado. É melhor falar. É melhor do que você ser falsa.

Fez algum treinamento para as cenas como bombeira?

Não. No dia da cena da piscina, tinha um bombeiro lá que me ensinou a pular. Mas, depois, quando eu vi a cena, vi que eu fui igual a uma jaca. (Risos) 

Dei uma barrigada, mas o diretor de fotografia deu uma salvada na cena. Mas eu pedi para o bombeiro fazer e eu tentei imitar. Claro que eu não tive o mesmo glamour e elegância dele, mas eu tentei. (Risos)

O filme chega em um momento em que há uma grande responsabilidade para quem faz humor. Como é isso? 

A gente viu como o humor é importante nessa pandemia, né? O que nos salvou foi o SUS e o humor. A gente ficou preso em casa e o que salvou foi o streaming, a comédia, o riso, fomos nós. 

E, esse momento de retomada do cinema é tão importante! Porque a gente está precisando sorrir, falar com o vizinho do lado, comer uma pipoca, ver uma tela de cinema. A gente está precisando gritar, aplaudir! E é importante ver brasileiros na tela, contando uma história que as pessoas possam se identificar.


O QUE ELA DIZ


Crise

“Quando eu tinha 19 anos, falava: ‘Se eu não me casar até os 20, vou me matar’. Chegou os 20 e falei: ‘Se eu não me casar até os 21, me mato mesmo’. Não aconteceu e eu desisti da promessa. Fiquei em crise até os 30, com inveja das amigas que se casavam. Depois fui viver a vida. Deus me deu tudo o que eu queria depois dos 40. Me casei após os 40. Eu digo que comecei a viver a vida só depois dos 40, que só fui feliz depois dos 40. Então, agora estou ótima. Não estou encalhada e estou muito bem casada”, disse Cacau, aos risos.

Deu ruim

“O que pode dar errado em um casamento são os convidados. Às vezes você convida um pessoal que vai para brigar, sabe? Quando você não bota um DJ bom, a cerveja quente, falta comida. Mas, se você escolhe o cerimonialista bom, dá tudo certo! Se você for casar, fale com a Cacau Protásio que eu vou te indicar os melhores profissionais de casamento”.

Imagem ilustrativa da imagem Cacau Protásio: “Já casei 3 vezes com meu marido”
Cacau Protásio e o marido, Janderson Pires |  Foto: Reprodução/Instagram

Respeito

“Eu não trouxe nada da minha experiência como noiva para a Daiana! Porque nada que a Daiana fez, eu faria. Eu não escolheria aquele vestido, não faria aquela cor de festa, nada ali. Daiana é muito brega. Mas eu respeito, porque casamento é muito pessoal, é muito de gosto”. 

Casamenteira 

“Eu ajudo várias amigas a fazer casamento. Por exemplo, agora a minha irmã vai casar e eu respeito muito. Qual é a cor do vestido que você quer? Vai lá e faz. Como você quer a festa? Vai lá e faz. Porque é você que vai olhar para o seu álbum depois, é você que tem que gostar de tudo. Então, eu respeito muito o que a pessoa quer”.

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