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Polícia

Polícia Federal passa a ter grupo especial para situações de maior risco


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A Polícia Federal no Espírito Santo contará com um grupo especial para situações de maior risco. O anúncio foi feito pelo superintendente Eugênio Ricas. O Grupo de Pronta Intervenção (GPI) será treinado pelo Comando de Operações Táticas (COT) da PF, em Brasília.

Imagem ilustrativa da imagem Polícia Federal passa a ter grupo especial para situações de maior risco
Eugênio Ricas assumiu a Superintendência Regional da Polícia Federal no Estado há pouco mais de duas semanas |  Foto: Antônio Moreira / AT

A formação da equipe acontecerá em três etapas. A primeira é composta pela de manifestação de interesse (precisa ser voluntário) e entrevista realizada pelo Coordenador do Grupo, com a validação dos dados pelo Delegado Regional Executivo;

A segunda etapa é a realização do teste físico, dos exames médicos e de higidez psicológica, da consulta à Corregedoria Regional e ao Setor de Inteligência Policial, com a validação dos resultados pelo Delegado Regional Executivo;

E a terceira etapa consiste na realização e aprovação em curso de formação ministrado pelo COT/DIREX/PF.

Em razão da pandemia, o treinamento com o Comando de Operações Táticas (COT) da PF, em Brasília, ainda não tem data definida para começar, mas, de acordo com a PF, o início será ainda este ano. 

Segundo a PF, o grupo vai atuar em operações de maior risco e vai dar apoio à já anunciada força-tarefa contra o tráfico de armas e drogas no Estado.

"São consideradas operações de risco diferenciado aquelas que estejam acima da média das ações rotineiras, dentre elas (não somente): repressão a crimes violentos, em especial assaltos a bancos e roubo de cargas; escolta de presos de altíssima periculosidade; operações policiais em ambientes de altíssimo risco; prisão de policiais, atuando como equipe tática em apoio à equipe de polícia judiciária", informou a assessoria da PF.

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