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Sedentarismo afeta desempenho sexual, dizem especialistas

Dados apontam que 63,1% dos jovens de 18 a 24 anos não praticam atividade física durante pelo menos 150 minutos por semana


Imagem ilustrativa da imagem Sedentarismo afeta desempenho sexual, dizem especialistas
Diversos fatores afetam o desempenho sexal |  Foto: Canva

Não é segredo para ninguém como a atividade física pode impactar a saúde. Com a vida sexual, não é diferente. O sedentarismo é um dos fatores que leva ao baixo desejo sexual, segundo especialistas.

Confinados em casa, presos a uma tela de computador ou celular, e sobrecarregados pelas tarefas acadêmicas e profissionais, o novo ritmo de vida dos mais jovens impacta significativamente na vontade de se relacionar sexualmente.

“Os jovens estão bem mais sedentários até por questão de segurança. Antigamente a gente brincava mais na rua, tinha mais acesso. Hoje as pessoas ficam mais confinadas, ficam em telas. Isso interfere tanto na motilidade quanto na libido”, observa a ginecologista, especialista em sexualidade e cirurgia íntima Lorena Baldotto.

Dados do Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel), realizado no ano passado, mostram que 63,1% dos jovens de 18 a 24 anos não praticam atividade física de acordo com recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), ou seja, durante pelo menos 150 minutos por semana.

“Está comprovado que o exercício físico estimula a produção de testosterona e outros hormônios relacionados à libido”, explica o urologista Camilo Milanez.

Por outro lado, o médico chama atenção para uma parcela de jovens homens que têm usado anabolizantes para melhora do corpo e desempenho sexual.

“No começo ele realmente sente uma melhora, porque vai aumentar seu desejo, sua libido, sua ereção e a massa muscular. Mas, se fizer uso por meses de doses altas, a partir de um ano já não consegue mais ter filhos. Ele ainda pode ter trombose, infarto, AVC e dependência psicológica da testosterona”, alerta Camilo.

Dores

Outro fator, pouco falado, mas que afeta diretamente as mulheres, são as dores pélvicas, podendo prejudicar a relação sexual. Um dos tratamentos que podem ajudar é a fisioterapia pélvica.

“Com a fisioterapia pélvica podemos fortalecer a musculatura do períneo, que envolve vagina, uretra e ânus, deixando a vagina 'mais apertada'. Com o tônus dessa musculatura forte, a mulher vai sentir mais prazer na relação”, destaca a fisioterapeuta Andressa Nunes.

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