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Saúde

Inteligência artificial para acelerar diagnóstico no SUS

O tema esteve entre os pontos de debate na segunda edição do Simpósio de Inovação e Gestão na Saúde, da Inova Capixaba


Imagem ilustrativa da imagem Inteligência artificial para acelerar diagnóstico no SUS
Simpósio de Inovação e Gestão na Saúde terminou na última sexta-feira, em Vitória, e discutiu, entre outros temas, a tecnologia |  Foto: Fábio Nunes/ AT

Cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, temas como inteligência artificial (IA) e internet das coisas têm se inserido também na área da saúde. No Estado, tecnologias já têm sido usadas para ajudar médicos nos diagnósticos de doenças.

O tema esteve entre os pontos de debate durante a segunda edição do Simpósio de Inovação e Gestão na Saúde, da Fundação Estadual de Inovação em Saúde - Inova Capixaba.

Presente no evento, que terminou na última sexta-feira (07) em Vitória, o diretor-geral do Hospital Estadual Central, Gerson Macagnan, revelou que a IA já é usada para acelerar o diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral (AVC) nos atendimentos de emergência.

Ele explicou que a IA auxilia na interpretação de exames de tomografia dos pacientes com AVC agudo. O resultado é uma diminuição do tempo para a tomada de decisão médica.

“O Hospital Central, desde 2017, vem participando das pesquisas clínicas, em parceria com a Philips. Essa ferramenta de inteligência artificial especificamente para o AVC é usada diariamente no hospital e de forma exitosa”.

Macagnan ressaltou que a tecnologia não descarta o papel do médico na tomada de decisão, mas auxilia o profissional, ao sinalizar possíveis áreas de atenção.

“Temos conversas com o governo do Estado também no sentido de ampliar esse tipo de atendimento para outras regiões”.

A doutora em genética e gerente de ensino, pesquisa e inovação da Fundação Inova Capixaba, Ana Carolina Simões, revelou ainda que um outro projeto visa reativar o núcleo de telesaúde no Estado.

Ele foi submetido recentemente à Secretaria de Inovação e de Transformação Digital – ligada ao Ministério da Saúde – em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde, a Universidade Federal do Espírito Santo, o Instituto Federal do Espírito Santo e a Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapes).

“Pela proposta, a gente teria – a partir de julho – nos hospitais Antônio Bezerra de Faria, no Hospital Estadual Central e no Hospital Doutor Dório Silva esses núcleos. Lá, seriam disponibilizados serviços não apenas teleconsultas, mas também de teleaconselhamento”.

Neste caso, o médico de unidades de saúde ou de UPAs, por exemplo, que têm dúvidas sobre um exame ou diagnóstico, pode consultar especialistas como cardiologista ou neurologista para ouvir a opinião mais aprofundada. “Estamos aguardando o aval, mas temos uma sinalização positiva”.

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