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Saúde

Cirurgias eletivas sem filas no Estado até abril


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Um problema que se arrasta ao longo dos anos, e que na pandemia de covid-19  se agravou, a fila por cirurgias eletivas (sem urgência) na rede pública deve ser normalizada até o final de abril de 2022.

Imagem ilustrativa da imagem Cirurgias eletivas sem filas no Estado até abril
Cirurgia |  Foto: Pixabay

O secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, destacou que o governo está adotando uma série de medidas para dar mais agilidade no atendimento dessa demanda reprimida.

“Queremos, no primeiro quadrimestre de 2022, já encerrar esse capítulo que, ao longo de muitos anos, não foi resolvido. Estamos mudando a regulação e o fluxo de acesso às cirurgias, ampliando o número de centros cirúrgicos e modernizando equipamentos para aumentar o número de cirurgias por videolaparoscopia. O aumento do número de leitos durante a pandemia também permite atender a mais pacientes”.

Outra medida para aumentar a oferta pelas cirurgias eletivas, de acordo com o secretário, é a nova forma de contratualização para esses procedimentos na rede filantrópica.

Os procedimentos e as cirurgias eletivas ficaram suspensos em dois momentos mais críticos da pandemia, em parte de 2020 e deste ano. Com isso, houve um aumento da espera dos pacientes.

Em junho, o governo do Estado anunciou um mutirão para a realização de 50 mil cirurgias em 26 unidades hospitalares até o fim do ano. Este mês, foi  anunciada a oferta de mais de 15 mil procedimentos oftalmológicos na região Sul, entre os quais, mais 2.946 cirurgias nos próximos três meses.

Esses mutirões, na avaliação do  presidente do Conselho Regional de Medicina do Espírito Santo (CRM-ES), Fabrício Otávio Gaburro Teixeira, são fundamentais para reduzir o tempo de espera.

A promotora de Justiça e dirigente do  Centro de Apoio à  Saúde  e   coordenadora do Gabinete de Acompanhamento da Pandemia do Ministério Público Estadual, Inês Thomé Poldi Taddei, frisou que a demanda por exames, consultas e cirurgias especializadas eletivas é  um dos maiores gargalos a ser enfrentado na saúde pública. 

“Essa demanda reprimida já existia, e se acentuou em meio à pandemia. Com a reestruturação dos leitos hospitalares, diante da diminuição das internações pela covid, esses procedimentos e cirurgias especializadas devem voltar a acontecer com urgência”.

Ela frisou que o Ministério Público tem atuado para garantir a manutenção desses leitos que foram abertos durante a pandemia.

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