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Colunista

Folha de São Paulo

Rota alternativa

| 25/01/2021, 09:14 h | Atualizado em 25/01/2021, 09:16

Empresas privadas brasileiras negociam com o governo uma autorização para importar 33 milhões de doses da vacina de Oxford/Aztrazeneca. Segundo empresários, as tratativas ocorrem com o Ministério da Saúde.

O plano é que a pasta edite um ato descrevendo as condições para a liberação. Pelo acordo em andamento, metade do total dos imunizantes seria doado ao SUS (Sistema Único de Saúde). O restante iria para funcionários e familiares das companhias que fazem parte da negociação.

Dar as mãos
De acordo com pessoas da articulação, estão no grupo para adquirir as vacinas ao menos 12 firmas, entre as quais a Gerdau. A ideia é aumentar o número de empresas incluir quem tiver interesse. Cada firma receberia o equivalente ao que comprou.

Condutor
As 33 milhões de doses –a unidade é estimada US$ 23,79 (R$ 130) – são a quantidade disponibilizada pela Aztrazeneca poderiam chegar ao Brasil em fevereiro. Segundo empresários, a conversa com o farmacêutica é conduzida pelo grupo Dasa.

Dúvida
No início do mês, o ministro Eduardo Pazuello (Saúde) disse que a prioridade seria o SUS e “uma vez supridas” as demandas do sistema, as empresas poderiam comprar vacinas disponíveis. Segundo empresários, o governo sinalizou que liberaria a importação. Procurado, o Ministério da Saúde não respondeu. A Dasa também não.

Inverso
Estudo publicado pelo IPEA intitulado “A segunda onda da pandemia (mas não do distanciamento físico)” mostra que o aumento no número de casos e óbitos por Covid-19 não tem provocado o endurecimento de regras de isolamento pelos estados.

Decrescente
Segundo a pesquisa, a taxa de rigor das medidas para evitar aglomerações caiu de 6,3 para 2,9 de abril a dezembro de 2020 em uma escala de 1 a 10 — queda de 54% — ao passo que as mortes subiram de 27 para 92 por milhão de habitantes.

Tchau
Membros da escola Politécnica da Universidade de São Paulo elaboraram uma carta na qual “exigem” o impeachment de Jair Bolsonaro. No texto, os politécnicos criticam o deboche do coronavírus, o abandono da Infraestrutura no país. Dizem ainda que Brasil pode ser referência em “desenvolvimento sustentável”, mas isso não será possível com o atual Presidente.

Sol e Lua
As decisões dos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, do STF, ofuscaram o protagonismo que teria a presidência do Supremo, ocupada por Luiz Fux e Rosa Weber, durante o recesso do Judiciário.

Uma atrás da outra
Lewandowski deu despachos em que cobrou do governo medidas para combater o novo coronavírus. Já Mendes suspendeu no sábado julgamento do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro sobre o foro do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) na apuração sobre as “rachadinhas”.

Todas por ela
As integrantes da bancada feminina que querem Arthur Lira (PP-AL) como presidente da Câmara vão trabalhar pela indicação da deputada Margarete Coelho (PP-PI) ao STF para a próxima vaga da corte, em setembro. A parlamentar já tem sido chamada de “ministra” no grupo de WhatsApp das colegas.

Todos por ela 2
As deputadas também escreveram nota de apoio a Daniela do Waguinho (MDB-RJ), que decidiu apoiar Lira e foi criticada abertamente pelo MDB Mulher. No texto, que teve 27 assinaturas, elas reclamam de “agressões absurdas” à participação feminina na política e dizem que devem ser livres para defender preferências e lutar contra a “dominação masculina”.

Dobra a aposta
Na tentativa de fazer o MDB desistir da candidatura de Simone Tebet (MS) à presidência do Senado, aliados de Rodrigo Pacheco (DEM-MG), adversário da parlamentar, convenceram Davi Alcolumbre (DEM-AP) a oferecer aos emedebistas a vice-presidência da Casa caso o correligionário vença.

Anéis e dedos
Alcolumbre disse aos pares que queria ele próprio ser o número 2 do Senado, mas aceitou recuar para tentar frear o MDB. Integrantes do DEM estão otimistas e esperam que o senador Vital do Rêgo (PB) seja indicado para ser o vice de Pacheco.

Tiroteio
“O inquérito contra Pazuello está baseado em suas próprias 'confissões'. Agora que foi pra Manaus, deveria só voltar de lá preso.” Do deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), sobre o pedido da PGR para apurar se o ministro da Saúde foi omisso em acerca do crise no Amazonas.

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