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Polícia

"Ritmista foi vítima da guerra do tráfico", diz comandante do 1º Batalhão da PM


O ritmista Patrick Loureiro dos Santos Menezes, 22, foi mais uma vítima da guerra do tráfico. Os bandidos que mataram o rapaz, na tarde de terça-feira (22), no Morro do Alagoano, tinham saído do Complexo da Penha na intenção de dar um ataque em rivais, na Ilha do Príncipe, mas mudaram a rota após se depararem com viaturas da Polícia Militar.

As informações são do tenente-coronel Borges, comandante do 1° Batalhão. "Quando viram as viaturas nas entradas da Ilha do Príncipe, eles desviaram a intenção e foram para o Alagoano, onde o tráfico também é inimigo da Penha, e covardemente passaram pelo beco disparando a esmo", afirmou Borges.

Patrick estava com amigos na entrada do Beco, e acabou sendo atingido por diversos disparos. Segundo a polícia, o jovem não tinha nenhum envolvimento com o crime.

"O objetivo não era o Patrick. Ele foi uma vítima dessa dura e covarde guerra do tráfico. Foram mais de 20 disparos sem qualquer preocupação com quem estaria ali próximo", ressaltou o tenente-coronel.

Os atiradores estavam em dois veículos. De acordo com as investigações, eles foram liderados por um traficante que acabou de sair da cadeia, na última quinta. "Essa nova figura é muito ligada ao traficante John Lenon, que está preso. Quando saiu da cadeia, na quinta, quis retomar as ações dele, atacando a Ilha do Príncipe”, disse.

Em nota, a Polícia Civil informou que o caso segue sob investigação da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vitória.

"Até o momento nenhum suspeito foi detido e outras informações não serão repassadas para que a apuração dos fatos seja preservada.

O corpo da vítima foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, para ser liberado pelos familiares e para ser feito o exame cadavérico, que apontará a causa da morte.

A Polícia Civil destaca que a população tem um papel importante nas investigações e pode contribuir com informações de forma anônima através do Disque-Denúncia 181, que também possui um site onde é possível anexar imagens e vídeos de ações criminosas, o disquedenuncia181.es.gov.br. O anonimato é garantido e todas as informações fornecidas são investigadas".

Apreensão

Depois que saíram do Alagoano, os veículos dos criminosos foram flagrados pelo cerco voltando para o Complexo da Penha. "A Força Tática foi até lá e foi recebida a tiros. Houve revide e, depois da ação, a tropa encontrou uma mochila com drogas. Seguindo na busca, o cão farejador achou uma grande quantidade de droga", revelou.

Imagem ilustrativa da imagem "Ritmista foi vítima da guerra do tráfico", diz comandante do 1º Batalhão da PM
Droga apreendida no Complexo da Penha |  Foto: Divulgação

Ao todo, foram apreendidos sete tabletes de maconha, quatro sacolas de cocaína, de quase três quilos, pasta base, fogos de artifício, três balanças de precisão e material para embalo de drogas.

Os criminosos conseguiram fugir, mas a Polícia Civil segue nas investigações. Durante a noite, por volta das 20h, um foguetório foi registrado na região do Complexo da Penha. O tenente-coronel não descartou a hipótese de que os fogos podem ter sido uma "comemoração" ao ataque no Morro do Alagoano.

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