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Política

Vice-presidente Hamilton Mourão defende nova reforma da Previdência

Político, que esteve no Estado, defende medida como parte de uma estratégia para o Brasil conseguir o equilíbrio fiscal


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Imagem ilustrativa da imagem Vice-presidente Hamilton Mourão defende nova reforma da Previdência
Hamilton Mourão participou, em Vitória, do 10º Fórum Liberdade e Democracia, no Centro de Convenções |  Foto: Tiago Melo/AT

O vice-presidente da República e senador eleito pelo Rio Grande do Sul, Hamilton Mourão (Republicanos), defendeu a realização de uma nova reforma previdenciária como parte de uma estratégia para o País conseguir equilíbrio fiscal. 

“Como se consegue o equilíbrio fiscal? A primeira coisa é na reforma previdenciária. Se não se faz isso, não vai ter aposentadoria para todo mundo”, afirmou.

“Isso é importantíssimo e terá de ser feita outra, porque paramos em 63 anos. Há aquele conceito de idoso acima de 60 que para mim tem de ser revisto. Idoso tem de ser acima de 70. Tenho 69 anos de idade e não me considero idoso.” 

A afirmação do vice-presidente foi feita na quinta-feira (03), durante palestra no 10º Fórum Liberdade e Democracia, organizado pelo Instituto Líderes do Amanhã, no Centro de Convenções de Vitória. 

Durante seu comentário, Mourão disse que foi vontade do povo eleger Lula, mas criticou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) planejada pelo presidente eleito para aumentar gastos e garantir auxílio de R$ 600 à população. 

“Hoje a vontade do povo foi eleger Lula. Mas existe a opinião do povo, que é diferente da vontade. Estamos em uma situação complicada. Vi que o novo governo quer abrir um rombo de R$ 200 bilhões ano que vem, que vai aumentar a dívida, a inflação, e desvalorizar a nossa moeda”. 

Sobre sua futura atuação como senador, ele revelou um de seus projetos: retirar a isenção fiscal para empresas que não dão retorno tecnológico ou social. “Se não derem retorno, vamos sacar. E tenho certeza de que conseguimos recuperar R$ 40 bilhões desta forma”.

O senador eleito também criticou a ideia de um sistema semipresidencialista no País, afirmando que o problema do presidencialismo atual é a quantidade de partidos. 

Ele ainda adiantou que, apesar de ser oposição ao governo petista, não irá se opor a reformas que ele julga como necessárias para o País. 

“As duas tarefas principais da próxima legislatura são as reformas tributária e administrativa. Sou oposição ao futuro governo. Mas já deixei claro que não sou oposição ao Brasil, algo que o PT sempre fez”, afirmou.

“Se Lula propor algo que vá ao encontro do que queremos para o País, não serei contra. Se fizer as reformas necessárias da forma certa, palmas para eles, porque estarão fazendo aquilo que deveria ser feito”.

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