X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Política

Paulo Guedes: “Economia mundial parece baile funk”

No evento, Guedes falou por mais de uma hora e destacou que, nesses anos em que esteve como Ministro da Economia, o País foi equilibrando as contas


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Paulo Guedes: “Economia mundial parece baile funk”
Ministro Paulo Guedes durante palestra na Fucape, em Vitória |  Foto: Greg Poloni/AT

O ministro da Economia, Paulo Guedes, esteve no Estado ontem em um evento realizado em uma faculdade da capital, acompanhado de Carlos Manato (PSD), Aridelmo Texeira (Novo) e Evair de Melo (PP), onde comparou a economia internacional com um baile funk e disse que os outros países estão “todos bêbados”.

“A situação da economia lá fora é como um baile funk. Todo mundo em um baile funk, todos bêbados às 4 da manhã quando a polícia chega dando tiro para todo o lado. Nós aqui estamos como saindo de uma reabilitação, todo mundo limpinho, arrumado”, repetiu diversas vezes durante sua palestra.

Guedes disse que quando se encontrava com líderes de outros países e chefes de órgãos como o FMI, o banco mundial, ele discordava das previsões de que o Brasil estaria entrando em recessão com o resto do mundo.

“Eles cresceram por 30 anos, enquanto a gente ficou aqui organizando a casa. Agora depois dessas décadas de crescimento eles estão assim. Eu falava para eles que o Brasil já estava na clínica de recuperação sem crescer, enquanto o mundo estava em festa.”

No evento, Guedes falou por mais de uma hora e destacou que, nesses anos em que esteve como Ministro da Economia, o País foi equilibrando as contas e ficando com os cofres no azul.

“Estamos no azul. Tá tudo no azul hoje em dia. Nenhum  governo, nem o federal, estadual ou municipal está no vermelho”, disse.

Em uma de suas declarações sobre a economia nacional, Guedes disse que acredita que o País vai ser uma das maiores potências mundiais nos próximos anos.

“Vamos crescer mais que a China nesse ano. E quando falam que não vamos crescer ano que vem eu digo que realmente, se o presidente for o de vocês não vai. Se for a gente vai continuar crescendo”, prometeu.

Ele não poupou críticas aos adversários do governo, nem à oposição. As empresas de mídias e os jornalistas também foram alvos.

“Gostam de publicar fake news. Falam que o Auxílio Brasil vai acabar, mas não vai. Gostam de falar que se ganharem vão mudar o Auxilio Brasil, mas quero que me digam então o que vão colocar no lugar. Isso não falam”, acusou.

Promessa de aumento no mínimo caso haja reeleição

Em um tom político, o Ministro da Economia Paulo Guedes disse durante o evento que o governo pretender reajustar o salário mínimo acima da inflação.

“Ficam roubando a tranquilidade dos idosos dizendo que não vai ter reajuste, roubando a tranquilidade do trabalhador. Se nós demos o reajuste, já que o salário mínimo foi reajustado durante a pandemia, é claro que agora vai subir acima da inflação. Não acreditem em fake news”, prometeu.

Além desse assunto, ele também foi questionado sobre a situação do imposto de renda, quando disse que estão analisando a reforma tributária e que deve ser uma pauta do próximo governo, caso o presidente Jair Bolsonaro (PL) seja reeleito.

“A nossa reforma tributária já foi aprovada na Câmara dos Deputados e já está no Senado e uma parte dela é importante para o Auxílio Brasil”, explicou.

Também comentou a questão sobre o Imposto Sobre Transações Financeiras, que poderia sem uma espécie de nova CPMF, extinta em 2007 no governo da então presidente Lula.

“Esquece. Isso é fake news. Pessoal isso é importante. Têm um pessoal que mente, uma fake news por dia. Não voltou nada. Não vai ter”, concluiu.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: