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Eleições 2022

Candidatos ao Senado disputam apoio do governo

Rose de Freitas é a grande "favorita" para ocupar o posto


O posto de candidato ao Senado da chapa de reeleição do governador Renato Casagrande (PSB) tem em Rose de Freitas (MDB) a grande “favorita”, com o ex-secretário de Segurança Pública Coronel Alexandre Ramalho (Podemos) correndo por fora, e não descartando lançar-se como candidato “avulso”.

 Rose, que busca a reeleição, é tido como o provável nome até por integrantes do Podemos, e já chegou a receber “afago” do ex-senador Ricardo Ferraço (PSDB), que será o candidato a vice da chapa do atual governador.

“Se pudermos renovar o mandato de Rose no Senado, o Brasil estará muito bem servido”, declarou Ferraço na ocasião.

Já Ramalho seria uma opção para atrair o eleitorado “bolsonarista”, já que apesar de ser ex-membro do governo Casagrande, afirma publicamente que votará em Jair Bolsonaro para Presidente da República.

Havia um terceiro nome na disputa, mas ele já é considerado descartado: o deputado federal Josias da Vitória (PP) deve focar na reeleição, algo que foi acenado por aliados do PP, apesar do presidente do partido, Marcus Vicente, não ter se manifestado ao ser procurado pela reportagem.

Durante evento realizado na última terça-feira, membros do Podemos, como o prefeito de Vila Velha Arnaldinho Borgo e o deputado estadual Marcelo Santos, reafirmaram apoio a Ramalho para o Senado. Santos chegou a dizer que sua primeira opção era Da Vitória, mas que o mesmo já estaria fora dessa disputa.

A hipótese de uma candidatura avulsa, com a saída do partido da coligação do governo, chegou a ser ventilada por membros do Podemos na última terça-feira. O próprio Ramalho já admite que, se o partido deixar, ele lança a candidatura sem o apoio do governador.

Porém, essa possibilidade não agrada Casagrande, que já teria até se reunido com seu ex-secretário de Segurança Pública para fazê-lo desistir dessa ideia que, segundo fontes ligadas ao Podemos, divide o partido.

Segundo a fonte, um grupo, liderado por Borgo, é favorável. Outro, ligado a Gilson Daniel (presidente estadual do partido), é contra.

Ambos foram procurados para se manifestar, assim como Marcelo Santos, mas não deram retorno à reportagem.

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