Câmara aprova Lei Taylor Swift, projeto que amplia punições a cambistas

Texto prevê pena de detenção de um a dois anos e multa de até cem vezes o valor do ingresso

Agência Folhapress | 25/04/2024, 07:54 07:54 h | Atualizado em 25/04/2024, 07:53

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/img/inline/170000/372x236/Camara-aprova-Lei-Taylor-Swift-projeto-que-amplia-0017807600202404250754/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fimg%2Finline%2F170000%2FCamara-aprova-Lei-Taylor-Swift-projeto-que-amplia-0017807600202404250754.jpg%3Fxid%3D789666&xid=789666 600w, Lei Taylor Swift amplia punições para a venda de ingressos por cambistas

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (24) um projeto de lei que amplia punições para a venda de ingressos por cambistas. O texto será enviado ao Senado.

Conhecida como Lei Taylor Swift --pelo fato de ter tido a sua urgência aprovada em plenário após problemas nas vendas para o show da cantora no Brasil--, a proposta define a proibição da venda de ingressos de quaisquer eventos de lazer por preços acima dos estabelecidos pelas entidades promotoras do evento.

A proposta é um substitutivo do relator Luiz Gastão (PSD-CE) ao projeto de lei 3115/23, do deputado Pedro Aihara (PRD-MG). O texto prevê pena de detenção de um a dois anos e multa de até cem vezes o valor do ingresso.

"A revenda ilegal de ingressos por meio de plataformas digitais tem facilitado a atuação dos cambistas, que encontram na internet um espaço propício para lucrar com a escassez de ingressos e a alta demanda. Essa prática lesiva dificulta ainda mais o acesso da população aos eventos, prejudicando a economia popular e alimentando a especulação financeira", diz o texto.

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