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Polícia

Preso após consumir e não pagar conta em bar no ES

Cliente tentou fugir e correu pelas ruas de Coqueiral de Itaparica, em Vila Velha, mas foi detido por populares e uma policial penal.


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Imagem ilustrativa da imagem Preso após consumir e não pagar conta em bar no ES
Bar onde o suspeito estava. Foto: Kadidja Fernandes |  Foto: A Tribuna

Após fazer uma despesa de R$ 100 em um bar, em Coqueiral de Itaparica, em Vila Velha, e sair sem pagar a conta, um  golpista, de 30 anos, foi detido com a ajuda  de uma policial  penal, de 38 anos, que saía de casa para um passeio. O homem ainda tentou fugir, provocando correria entre  os moradores.

Durante a tentativa de fuga, a agente precisou atirar no chão, no intuito de assustar o criminoso, para que ele se entregasse, o que acabou acontecendo minutos depois. A Polícia Militar foi acionada e o homem levado para a Delegacia Regional de Vila Velha. 

Segundo Roberto Britto, gerente do bar, que também  funciona como restaurante, o suspeito chegou ao local por volta das 14 horas, na sexta-feira. Ele ficou no local até as 20h, ingerindo cerveja.

“Ele bebeu umas 10 cervejas, uma água, pediu chicletes e outras coisas. Sei que a comanda deu quase R$ 100. O problema é que saiu sem pagar”, disse Roberto. 

Assim que se levantou da mesa em que estava, um dos garçons do bar percebeu que o homem não havia pagado a comanda e  logo gritou ao gerente. 

“Nesse momento, ele (homem), começou a correr e nós gritamos que ele estava saindo sem pagar. As pessoas começaram também  a gritar na rua, 'pega ladrão'”, contou Roberto.

Um pedreiro, que trabalhava em uma obra, perto do bar, ouviu os gritos dos moradores e quando o suspeito passou próximo dele, rapidamente,  decidiu agir. 

“Eu e um amigo corremos  atrás dele e conseguimos imobilizá-lo e segurá-lo até a chegada da agente que o algemou. Ele estava muito bem vestido, era um rapaz forte, nem imaginava que ele tinha saído do bar sem pagar”, disse o rapaz, de 24  anos.

Enquanto os amigos seguravam o golpista, moradores chamaram uma policial penal. 

Ela, que mora em frente ao local onde o criminoso foi detido, contou que se preparava para sair com a família, quando  foi chamada por vizinhos.

“Dei ordem para que ele colocasse os braços para trás, mas não respeitou. Tive de atirar no chão”, disse.

“Precisei dar um disparo”

Para impedir que o homem, suspeito de sair sem pagar a comanda de um bar,  em Coqueiral de Itaparica, Vila Velha, fugisse, a policial  penal, de 38 anos, precisou atirar uma vez para o chão.  

A Tribuna: Como foi a  abordagem?

Policial penal Eu estava em casa.  Aí eu escutei gritos na rua: “pega ladrão”. Alguns vizinhos que  me gritaram. 

E o que você fez?

Desci com um par de algema,  com o intuito de algemá-lo. Vi um homem  imobilizado por um popular. Ele estava  visivelmente alterado por alguma  substância. Em determinado momento,   fez um movimento de levantar bruscamente  de repente e aí eu precisei agir.

E o que você fez ?

Precisei dar um disparo no chão, para que ele se assustasse e foi  o que aconteceu. Em seguida, consegui algemá-lo e aguardamos a polícia chegar para levá-lo para a delegacia.

Churrasquinho e refrigerante   para vendedor de paçoca

Enquanto tomava suas últimas cervejas no bar, o golpista preso por não pagar a  conta  chegou a solicitar  um espetinho de frango e um refrigerante para um vendedor de paçoca, que vendia seus produtos no local. 

“Depois ele chamou o garoto e deu o  espeto e o refrigerante para o  rapazinho. Nós só percebemos que ele não estava na mesa e que tinha saído sem pagar quando um de nossos garçons o viu correndo”, disse o gerente do estabelecimento, Roberto Britto. 

Segundo Roberto, o homem chegou ao local por volta de 14h de sexta-feira e ficou por lá até as 20h. Entre os pedidos feitos por ele estavam cervejas, água, chiclete e cigarro. Além de ter oferecido alimentos para o vendedor de paçoca, o  suspeito ainda fingiu ser amigo do dono do estabelecimento.  

 “Ele já chegou perguntando pelo dono do bar, como se o conhecesse. Ele fingiu ser alguém importante, que conhecia o nosso chefe”, conta o gerente. 

Para ele, a atitude do criminoso foi ousada.  

“A gente está trabalhando e o cara vem fazer hora com a cara da gente?  Ele não estava com  fome, porque se fosse fome, ele tinha comido. Mas estava bebendo  e ainda quis se mostrar para as pessoas, oferecendo refrigerante para o garoto”,  reclamou o gerente. 

O suspeito foi levado para a delegacia. A autuação não foi informada.

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