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Polícia

Polícia Federal descobre que hackers acessaram dados de 2020 do TSE


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Imagem ilustrativa da imagem Polícia Federal descobre que hackers acessaram dados de 2020 do TSE
Entre as irregularidades, estão despesas com fretamento de aeronaves com recursos do Fundo Partidário sem comprovação do nome dos passageiros e da vinculação das viagens a atividades partidárias. |  Foto: José Cruz/Agência Brasil

A Polícia Federal já identificou que os hackers que conseguiram ter acesso a dados pessoais de servidores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como endereço e telefone, estavam em Portugal.

A corporação acredita que a invasão tenha ocorrido antes de setembro deste ano e que tenha acessado informações de funcionários entre os anos de 2001 e 2020.

O tribunal criou nesta quinta-feira (19) uma Comissão de Segurança Cibernética para acompanhar a investigação da Polícia Federal sobre ataques hacker sofridos pela corte no último domingo (15), dia do primeiro turno das eleições municipais.

O colegiado foi criado pelo presidente do tribunal, Luís Roberto Barroso, e será comandado pelo ministro Alexandre de Moraes.

O magistrado ocupa uma cadeira no TSE e também é o relator no STF (Supremo Tribunal Federal) do inquérito que apura a disseminação de ameaças e notícias falsas contra ministros do Supremo.

O tribunal fez questão de ressaltar que não há relação entre o atraso na divulgação do resultado do pleito e os ataques virtuais que ensejaram a criação da comissão.

A lentidão na apuração, segundo o TSE, ocorreu porque este foi o primeiro ano em que a corte ficou responsável por totalizar os votos de todo o país, o que antes era feito pelos tribunais regionais eleitorais.

O TSE, porém, diz que os hackers podem ter ajudado a gerar instabilidades no aplicativo e-Título e no sistema de processo judicial eletrônico (PJe) registrados no domingo.

Segundo a corte, o colegiado foi criado devido a "incidentes em sistemas on-line do TSE potencialmente decorrentes de ataques cibernéticos praticados de modo criminoso e mediante ação coordenada de grupo com a finalidade de prejudicar o processo eleitoral".

Além de Moraes, a comissão será composta pelo corregedor-geral do TSE, ministro Luis Felipe Salomão; pelo delegado federal Disney Rosseti, assessor Especial de Segurança Institucional do TSE; por dois juízes auxiliares do TSE; e por um representante da Secretaria da Tecnologia da Informação (STI) do TSE.

O colegiado acompanhará o inquérito que tramita em sigilo na PF sobre os ataques e também irá elaborar estudos sobre ações de prevenção e enfrentamento a hackers.

Em relação ao atraso na totalização dos votos, a corte tem afirmado que trabalha para evitar que o episódio se repita no segundo turno, além de ressaltar que não há o menor risco de alteração no resultado das urnas.

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