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Polícia

Operação da Polícia Federal contra furtos na Caixa Econômica é realizada no Estado

Somente no ano de 2021, o grupo realizou mais de 500 furtos a terminais eletrônicos


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Agentes da Polícia Federal deflagraram, nesta quarta-feira (10), a segunda fase da Operação Pesca Urbana, para desarticular organização criminosa especializada em furtos em terminais de autoatendimento de agências da Caixa Econômica Federal e de outras instituições financeiras. O Espírito Santo é um dos seis estados alvos de cumprimento de mandados de prisão preventiva, busca e apreensão e bloqueios de bens.

A operação também acontece em estados de São Paulo, da Bahia, de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, e do Sergipe.

De acordo com o superintendente da Polícia Federal no Espírito Santo, Eugênio Ricas, dois mandados de prisão preventiva foram cumpridos no Estado.

As apurações começaram em janeiro de 2021, a partir do ataque da organização criminosa a nove agências da Caixa Econômica Federal na Serra Gaúcha, resultando na deflagração da primeira fase da Operação Pesca Urbana, realizada em abril de 2021. 

Imagem ilustrativa da imagem Operação da Polícia Federal contra furtos na Caixa Econômica é realizada no Estado
Agentes da Polícia Federal durante a operação na manhã desta quarta |  Foto: Divulgação / Polícia Federal

Após a deflagração da primeira fase da operação, a organização criminosa prosseguiu com ataques a agências da Caixa nas regiões da Grande Porto Alegre, do litoral do Rio Grande do Sul e em outros estados.

A ação de hoje visa à prisão de membros da organização, a apreensão de novos elementos de provas e de bens adquiridos com o produto dos crimes para ressarcir os prejuízos causados. Até agora, 49 pessoas envolvidas com a organização criminosa já haviam sido presas em flagrante por furto a agências bancárias em diversos estados.

Os investigados responderão pelos crimes de furto qualificado, organização criminosa e outras práticas criminosas que venham a ser identificadas na sequência das investigações.

A operação foi denominada Pesca Urbana em razão do sistema utilizado pelo grupo criminoso para “fisgar” envelopes com valores depositados em terminais de autoatendimento de agências bancárias.

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