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Polícia

Mulher é espancada e leva pauladas do marido na Serra

Os dois filhos da vítima encontraram a mãe quarto, toda ensanguentada, com a cabeça pocada e o olho inchado


Uma mulher viveu momentos de terror na noite de quarta-feira (03).  Ela foi encontrada dentro de casa, desacordada e caída em cima de uma poça de sangue, depois de ser espancada e levar pauladas. O suspeito do crime é o marido dela, um caseiro de 42 anos. 

O filho da vítima, de 20 anos, recebeu, do número da própria mãe uma mensagem que dizia: “Socorro, ele me matou”. Desesperado, ele perguntou o que tinha acontecido, e foi surpreendido com a resposta: “Tchau, eu já morri”.  A mãe dele é uma empregada doméstica, de 45 anos.

Imagem ilustrativa da imagem Mulher é espancada e leva pauladas do marido na Serra
O suspeito do crime é o marido dela, um caseiro de 42 anos |  Foto: Canva

O casal tinha se mudado há apenas um dia para a chácara, que fica na Zona Rural de Nova Almeida, na Serra. Não se sabe o motivo da briga, mas vizinhos chegaram a ouvir gritos.

“As pessoas comentaram que estava tendo uma discussão mas ninguém sabia identificar o que era e também não se envolveram”, revelou uma das vizinhas, de 30 anos.

O gerente comercial recebeu a primeira mensagem da mãe às 22h38. “Eu estava trabalhando. Acelerei a moto e fui lá. Aguardei meu irmão chegar, arrombamos a porta e ela estava no quarto, toda ensanguentada, com a cabeça pocada e o olho inchado. Ela não respondia, só ficava roncando, tinha muito sangue”, lembrou. 

O jovem pediu ajuda ao patrão, que foi até lá de carro para socorrer a mulher. No caminho, eles encontraram uma viatura, e ela foi escoltando o veículo até Unidade de Pronto Atendimento de Castelândia. Como o estado da vítima era grave, a empregada foi socorrida para um hospital de Vitória. 

Mensagens 

A família acredita que as mensagens foram enviadas pelo próprio agressor. “Tenho certeza que foi ele que escreveu, se passando por ela, para que a gente fosse até lá e ele pudesse fugir. No estado em que ela estava, não tinha nenhuma condição de escrever qualquer coisa”, relatou. 

Ele contou que, a princípio, torcia para que tivesse sido uma brincadeira. “Eu não estava acreditando. Quando a gente abriu a porta e viu aquele monte de sangue, eu falei: Não é possível que seja verdade, não acredito que perdi minha mãe”, desabafou. 

O jovem chegou a suplicar a Deus: “Eu pedi: Meu Deus, por favor, devolve a vida para ela. Meu irmão pegou ela no colo, começou a chorar, dizendo que a amava. Ela estava cuspindo muito sangue. Eu fiquei doido dentro da casa, ligando para um e para outro. É difícil até de lembrar”.

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