Laudo da perícia descarta que diarista morta em Vila Velha tenha sofrido estupro
Iraci de Souza Teixeira foi encontrada morta no dia 1º de maio, em uma cova rasa
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Um laudo pericial descartou que a diarista Iraci de Souza Teixeira, de 66 anos, tenha sofrido violência sexual antes de ser assassinada. O corpo dela foi localizado no dia 1º de maio, em um terreno às margens da rodovia Leste-Oeste. As informações são da TV Tribuna/ Band.
O caso completou dois meses e um laudo da polícia descartou que a diarista tenha sido vítima de estrupo ou violência sexual. Ela foi encontrada morta dias depois de sair de casa para uma caminhada próximo ao local onde morava, em Vale Encantado, Vila Velha.
O corpo dela foi encontrado às margens da rodovia Leste-Oeste em uma cova rasa, com as mãos e pés amarrados. O corpo também apresentava sinais de agressão e levantou-se a suspeita de que ela poderia ter sido vítima de um abuso sexual.
Com os resultados dos laudos, porém, a hipótese foi negada. A perícia também descartou que Iraci teve lesões na cabeça, como também se cogitou na ocasião. Os laudos confirmam apenas que ela foi vítima de esganadura. O crime segue sendo investigado e ainda não se tem uma causa provável e nem um suspeito apontado pela polícia.
RELEMBRE
O corpo da doméstica Iraci de Souza Teixeira foi encontrado na manhã do dia 1º de maio, em uma cova rasa às margens da Rodovia Leste-Oeste, em Vila Velha. A mulher apresentava sinais de violência e, segundo informações da TV Tribuna/Band, o corpo foi encontrado de bruços, com as mãos e pés amarrados.
"Percebemos que o corpo foi violentado, e apresenta afundamento de crânio bilateral. O corpo vai ser encaminhado ao DML para saber outras lesões. Provavelmente o assassino usou um instrumento contundente para realizar o assassinato", afirmou à época o investigador da Polícia Civil Walter Santana.
Iraci de Souza Teixeira, de 66 anos, estava desaparecida desde o dia 26 de abril. O corpo foi encontrado por um grupo que realizavam as buscas na região, em uma cova cavada a cerca de 500 metros para dentro da mata fechada.
A identificação do corpo foi feita pela família da idosa, a partir das roupas que ela usava quando desapareceu, ao sair de casa para caminhar na região.
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