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Polícia

Justiça aceita denúncia e casal acusado de furto milionário no ES vira réu

Eduardo Barbosa de Oliveira e Paloma Duarte Tolentino foram presos com R$ 1,5 milhão no dia 18 de novembro, enquanto tentavam fugir para o Uruguai


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Imagem ilustrativa da imagem Justiça aceita denúncia e casal acusado de furto milionário no ES vira réu
Justiça do Estado aceitou denúncia contra o casal acusado de furtar R$ 1,5 milhão de uma agência bancária de Vitória |  Foto: Divulgação/TJ-ES

A Justiça do Espírito Santo aceitou denúncia contra o casal acusado de furtar R$ 1,5 milhão de uma agência do Banco do Brasil na Praia do Canto, em Vitória. Eduardo Barbosa de Oliveira, de 43 anos, e Paloma Duarte Tolentino Arruda, de 29, foram presos no dia 18 de novembro, enquanto tentavam fugir para o Uruguai.

A dupla foi denunciada pelo Ministério Público Estadual (MPES) pelos crimes de lavagem de dinheiro, furto qualificado, ocultação de bens e abuso de confiança — o suspeito do crime era gerente do banco e trabalhava há 12 anos no local. A denúncia foi aceita na última sexta-feira (13) pelo juiz Luiz Guilherme Risso, da 2ª Vara Criminal de Vitória. Os dois seguem presos preventivamente, à disposição da Justiça.

Relembre o caso

O casal capixaba foi preso com R$ 1,5 milhão, em dinheiro vivo, dentro de um carro na BR-158, na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), que realizou a prisão, os suspeitos estavam fugindo para o Uruguai.

Durante revista no carro, os policiais encontram maços de reais, dólares e euros escondidos em malas e junto ao estepe do veículo. Alguns maços ainda estavam lacrados em sacos da Casa da Moeda, segundo a PRF. Os suspeitos também transportavam um gato e um cachorro.

"Ao todo, os agentes contabilizaram 763.438,00 reais, 70.700,00 euros e 41.940,00 dólares com o casal. O dinheiro foi furtado de uma agência do Banco do Brasil no Espírito Santo, onde o condutor do carro trabalha", informou a Polícia Rodoviária Federal, na ocasião.

As cédulas foram apreendidas e devolvidas ao Banco do Brasil, que afirmou que a área de segurança da instituição identificou o furto, comunicou às autoridades policiais e colaborou nas investigações que levaram à localização e prisão do funcionário. Eduardo era gerente e trabalhava há 12 anos na agência bancária. 

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