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Polícia

FOTOS | Paulo Cupertino trabalhou em sítio após matar Rafael Miguel


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Imagem ilustrativa da imagem FOTOS | Paulo Cupertino trabalhou em sítio após matar Rafael Miguel
Paulo Cupertino em curral que trabalhava, no Mato Grosso do Sul |  Foto: Divulgação/Polícia Civil de São Paulo

Acusado de matar o ator Rafael Miguel e os pais do jovem, em junho do ano passado, o empresário Paulo Cupertino Matias passou por pelo menos sete cidades de três estados e ainda se escondeu em um sítio, no Mato Grosso do Sul, até pouco tempo. As informações são do site Metrópoles.

Paulo Cupertino matou as vítimas a tiros por não aceitar o namoro da filha Isabela Tibcherani com o artista e, após o crime, fugiu. Desde então, ele é procurado pela polícia. 

De acordo com o G1, o empresário estava trabalhando em um curral, no município Eldorado, em Mato Grosso do Sul, até o dia 27 de outubro. Ele teria ficado no local entre 8 e 15 meses e utilizou o nome "Manoel Machado da Silva", para despistar os policiais.

O acusado também adotou um visual com barba branca e comprida, além de um boné que auxiliava no disfarce. 

Após a descoberta, a Polícia Civil de São Paulo conseguiu fotos que mostram a fisionomia mais recente de Paulo Cupertino. No entanto, o empresário fugiu novamente e segue na lista dos mais procurados do estado. 

Imagem ilustrativa da imagem FOTOS | Paulo Cupertino trabalhou em sítio após matar Rafael Miguel
|  Foto: Divulgação/Polícia Civil de São Paulo

Segundo a PC, testemunhas e informações da investigação apontam que, depois do crime, o acusado passou por Sorocaba, Águas de São Pedro, outra cidade não informada e Campinas. Todos municípios paulistas.

Depois disso, ele seguiu para Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul e, depois, Jataizinho, no Paraná. Nesses estados, Paulo conseguiu falsificar um novo CPF e um novo RG. Além do nome Manoel, Cupertino também utilizou dados pessoais que não são dele.

Com os documentos falsos em mãos, o acusado seguiu para Eldorado (MS) onde arrumou o emprego no sítio. Já no final de outubro, a Polícia Civil do Paraná afirmou que tinha prendido Paulo, mas a Polícia Civil de São Paulo afirmou que o delegado responsável pela prisão teria "se confundido". 

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