X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Enfermeira de 81 anos é morta após ter casa invadida por ladrões

Câmeras de segurança da rua registraram o momento em que os ladrões pulam o muro da casa de Tamami Ikuno


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Enfermeira de 81 anos é morta após ter casa invadida por ladrões
Tamami Ikuno foi morta depois de ter a casa invadida por ladrões |  Foto: Reprodução redes sociais

Uma enfermeira de 81 anos foi morta após três suspeitos invadirem a casa em que ela morava com a família para roubar o local, no bairro do Sacomã, zona sul de São Paulo.

O caso foi registrado na madrugada no último sábado (22) e câmeras de segurança da rua da residência de Tamami Ikuno flagraram a movimentação dos suspeitos.

Os três suspeitos pularam o muro da casa às 3h48 e só saíram da residência às 5h32, levando pelo menos uma mochila com objetos. Eles receberam apoio de um quarto homem, que ajudou na fuga do grupo.

Segundo a TV Globo, a ocorrência da Polícia Civil de São Paulo relata que a idosa foi sufocada por um dos suspeitos após gritar durante a ação criminosa. O caso é investigado pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Ninguém foi preso até o momento e o carro utilizado pelos criminosos na ação foi encontrado queimado na capital.

Tamami era conhecida na comunidade de enfermagem de São Paulo. Ela era especialista em pediatria e puericultura, saúde pública e enfermagem do trabalho, especialização à qual dedicou mais de 30 anos de carreira. Ela também era pedagoga e docente.

"O que nós desejamos é Justiça, a Justiça de Deus já está sendo feita, mas a Justiça do homem. Que prendam as pessoas que fizeram isso com ela e fazem diariamente com os seus semelhantes", afirmou Jefferson Caproni, presidente do SinSaúdeSP (Sindicato da Saúde de São Paulo), em publicação nas redes.

Em nota, o Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo (Seesp) lamentou a morte de Tamami e disse que a mulher era "vítima de violência com instinto de crueldade". "Infelizmente a violência instituída e a insegurança em nosso país ceifou a vida de uma grande profissional, amiga e parceira", afirmou, em nota, a presidente da instituição, Elaine Leoni.

Tamami deixa três filhas. O corpo dela foi enterrado na tarde de segunda (24) no Cemitério de Congonhas.

A reportagem procurou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo em busca de informações sobre o andamento das investigações, mas não recebeu retorno sobre o assunto até o momento.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: