X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Policiais Civis cruzam os braços em paralisação de 24 horas nesta quarta-feira

Advertência é uma forma de pressionar o governo por reajuste salarial e melhores condições de trabalho



A paralisação de 24 horas dos Policiais Civis de Pernambuco deve afetar diversos serviços, como investigações, inquéritos e perícias. Frame e reprodução de vídeo divulgado pelo Sinpol

A partir da 0h da próxima quarta-feira (5), os policiais civis de Pernambuco vão realizar uma paralisação de advertência por 24h. O anúncio foi feito na noite desta sexta-feira (31), em assembleia da categoria.

A medida extrema foi tomada após o impasse nas negociações com o Governo do Estado sobre reajuste salarial e melhorias nas condições de trabalho.

Os policiais civis de Pernambuco rejeitaram a proposta de reajuste salarial oferecida pelo governo do estado, considerada insuficiente para a categoria, e decidiram, em assembleia realizada na noite desta sexta-feira (31).

Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL), Áureo Cisneiros, a categoria busca uma valorização justa e a reestruturação do Programa Juntos pela Segurança, que visa combater a criminalidade no estado.

Imagem ilustrativa da imagem Policiais Civis cruzam os braços em paralisação de 24 horas nesta quarta-feira
Segundo Áureo, a categoria espera que o governo retome o diálogo com disposição para buscar soluções que atendam às suas demandas |  Foto: Sinpol/Cortesia

Impacto da paralisação e busca por alternativas

A paralisação de 24 horas deve afetar diversos serviços, como investigações, inquéritos e perícias. A categoria espera que a medida extrema chame a atenção do governo para a urgência de resolver os problemas que afetam os profissionais e, consequentemente, a segurança pública do estado.

Enquanto a paralisação está prevista para durar apenas 24 horas, o futuro das negociações entre os Policiais Civis e o governo do estado ainda é incerto.

Segundo Áureo, a categoria espera que o governo retome o diálogo com disposição para buscar soluções que atendam às suas demandas e garantam melhores condições de trabalho para os policiais civis de Pernambuco.

O impasse entre o Sinpol e o Governo do Estado começou no início do ano. No mês do carnaval, o sindicato tentou abrir um diálogo com interlocutores do Palácio do Campo das Princesas, mas a gestão explicou que ainda não estava no tempo oportuno. O sindicato chegou a pedir apoio do presidente da Assembleia Legislativa, Álvaro Porto (PSDB), que interviu na mediação. 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: