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Polícia

Polícia desarticula quadrilha que praticava golpe do iPhone

Polícia de Pernambuco prende golpistas que usavam cartão de crédito de vítimas para compras de celular no exterior


Imagem ilustrativa da imagem Polícia desarticula quadrilha que praticava golpe do iPhone
|  Foto: Divulgação / PCPE

A Polícia Civil de Pernambuco está cumprindo quatro mandados de prisão, e outros nove mandados de busca e apreensão, além de bloqueios judiciais de ativos financeiros contra uma quadrilha especializada em aplicar o golpe do iPhone. A operação desencadeada pela polícia civil , investigava desde 2019 casos de compras maciças de aparelhos do modelo  iPhone feitas em Miami (EUA) com cartões de créditos brasileiros emitidos sem autorização de seus titulares.

Os crimes atribuídos à quadrilha vão de estelionato a sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. R$ 5 milhões de ativos financeiros de membros da quadrilha já foram bloqueados judicialmente. O golpe acontecia envolvendo clientes de uma mesma instituição bancária, no Rio de Janeiro e em Pernambuco.

Como era o golpe do iPhone

Segundo a polícia civil, dez pessoas prestaram queixas em delegacias com a mesma reclamação. Tiveram o número do  telefone celular bloqueado sem explicação e, ao conseguirem recuperar a linha, eram surpreendidas com mensagens do banco registrando compras de dezenas de iPhones em lojas virtuais. As compras tinham sempre a mesma origem, a cidade de Miami, nos Estados Unidos.

A polícia descobriu que funcionários de uma empresa terceirizada, que prestava serviços a um determinando banco, repassavam informações de clientes para a quadrilha. Com esses dados, os bandidos conseguiam em Miami, entrar em contato com o banco e, se passando pelo correntista, comunicar a perda do  cartão de crédito, pedindo então a emissão de um outro cartão de crédito emergencial e temporário. Era com esse cartão emergencial emitido pelo banco que as compras dos aparelhos eram feitas

Ao mesmo tempo, a quadrilha bloqueava a conta de celular da vítima junto a operadora telefônica no Brasil, para que ela não recebesse mensagens avisando das compras que estavam sendo feitas. Quando a vítima conseguia recuperar a linha já era tarde demais. Dezenas de compras já haviam sido realizadas com um cartão de crédito cujo titular nunca solicitou ao banco. Esse celulares eram depois revendidos no Brasil, através de redes sociais, com preços abaixo do mercado.

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