Em operação contra corrupção em Pernambuco, PF prende prefeito de Água Preta
Noé Magalhães (PSB) foi preso em casa, um apartamento da Avenida Boa Vagem, no Recife. Ele já passou pela audiência de custódia e segue no Cotel
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A Polícia Federal em Pernambuco, Receita Federal e Controladoria-Geral da União deflagraram na manhã desta terça-feira, a Operação Dilúvio 2. Os agentes estão cumprindo 07 mandados de busca e apreensão e 01 mandado de prisão preventiva na Região Metropolitana de Recife e no município de Palmares.
Um dos alvos da operação é o prefeito da cidade de Água Preta, Mata Sul do estado, Noé Magalhães. Ele foi detido no apartamento onde mora, na Avenida Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Ele já passou pela audiência de custódia e segue no Cotel.
A operação investiga uma organização criminosa estabelecida em Palmares, especializada na prática de crimes de corrupção, desvio de recursos públicos, fraudes em licitações, lavagem de dinheiro e agiotagem. Os acusados são agentes públicos, servidores e empresários.
Ao todo estão sendo empregados 40 (quarenta) policiais federais, além de servidores da Receita Federal e Controladoria-Geral da União.
As penas máximas estimadas para os crimes investigados na Operação Dilúvio podem ultrapassar 40 anos de reclusão. O nome da Operação, extraído de uma passagem bíblica, faz referência ao meio utilizado por Deus para fazer desaparecer da terra os vícios humanos.
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