X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

Taxa de desocupação em Pernambuco é a segunda mais alta do Brasil

Dados foram divulgados pelo IBGE, na PNAD Contínua Trimestral


Imagem ilustrativa da imagem Taxa de desocupação em Pernambuco é a segunda mais alta do Brasil
|  Foto: Divulgação/Agência Brasil

Dados da Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios - PNAD Contínua Trimestral, divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE mostram que a taxa de desocupação em Pernambuco entre a população de 14 anos ou mais no 3º trimestre de 2023 foi de 13,2%.

Esse percentual é o segundo mais alto do país, atrás apenas da Bahia, com uma taxa de 13,3%. 

Segundo o IBGE, esse percentual representa em números absolutos, que 555 mil pernambucanos procuraram mas não conseguiram empregos entre julho, agosto e setembro. 

O instituto também divulgou a taxa de desocupação da Região Metropolitana do Recife, que foi de 16,6% no período, a maior entre as 20 Regiões Metropolitanas pesquisadas. A do Recife (14%), foi a segunda mais expressiva entre as capitais brasileiras.

De acordo com a PNAD Contínua trimestral, a população fora da força de trabalho em Pernambuco, ou seja, que não está trabalhando nem procurando emprego, não teve alteração significativa quando a a comparação é entre o acumulado de julho, agosto e setembro e o 2º semestre de 2023.

No entanto, houve um aumento de 7,2% na população fora da força entre o 3º trimestre de 2023 e o mesmo período do ano passado.

A PNAD Contínua Trimestral mostra ainda que 31% da população ocupada que trabalha em Pernambuco trabalha por conta própria, o terceiro maior percentual do país, atrás apenas de Rondônia (34%) e Maranhão (31,8%). 

Além disso, 66,5% dos empregados do setor privado no estado trabalham com carteira assinada, porcentagem inferior à média nacional, de 73,8%.

Dos 10 grupos pesquisados pela PNAD Contínua, dois tiveram aumento no número de trabalhadores do 2º para o 3º trimestre deste ano: transporte, armazenagem e correio, com variação de 14,4%; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, com variação de 10,6%. 

O rendimento médio real habitual de todos os trabalhos dos pernambucanos no 3º trimestre de 2023 foi de R$ 2.109, valor estável em relação ao trimestre anterior. 

Na comparação com o segundo semestre de 2022, houve um crescimento de 9,3%, o equivalente a R$ 179.

A taxa de informalidade em Pernambuco foi de 49,1% no 3º trimestre de 2023, contra 48,1% no período anterior, uma variação positiva de 1 ponto percentual. 

Com o resultado, Pernambuco está em nono lugar no ranking nacional. O IBGE estima que 1 milhão e 790 mil pessoas trabalham sem carteira assinada no estado. No Brasil, a taxa de informalidade é de 39,1% da população ocupada. 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: