Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

O esculacho contra a política e a vaga no STF

| 07/08/2020, 09:37 09:37 h | Atualizado em 07/08/2020, 09:43

Lideranças de diversos partidos viram na prisão de Alexandre Baldy outra ação midiática de Marcelo Bretas para esculachar a política e os políticos, a exemplo do que o juiz já havia feito com Michel Temer.

O entorno do ex-presidente e os amigos do secretário dos Transportes Metropolitanos apontam a plausível motivação: Bretas explicitou sua “candidatura” ao STF. O juiz da Lava a Jato do Rio é “terrivelmente evangélico”, se identifica com Jair Bolsonaro e, agora, manda prender um secretário de João Doria e muito próximo de Rodrigo Maia.

Precisava? O incômodo do mundo político: a detenção temporária foi um exagero e um constrangimento desnecessário porque os fatos investigados são antigos, e Baldy tem endereço fixo, família, emprego, etc.

Via-crúcis. Ao sair da cadeia, Baldy será aconselhado por interlocutores a reagir no estilo Michel Temer: ir para o embate político, enfrentar de forma dura.

Menos mal. Amigos de Baldy comemoram ao menos o fato de que a família dele não estava em casa no momento da operação.

Cenoura. O uso político das vagas no Supremo feito por Bolsonaro ainda deve motivar outras investidas de magistrados e promotores contra a política, avaliam líderes experientes.

Simbólico. Foi na casa de Baldy, em Brasília, o jantar mais concorrido às vésperas da eleição para a presidência da Câmara, em fevereiro do ano passado.

Amigos? Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Arthur Lira (PP-AL) se encontrarão hoje em jantar de realinhamento. O “assunto” Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) deve ficar fora do cardápio, já que a sua saída da liderança da maioria é vista como um “fato consumado”.

Assim falou... Na triste escalada dos números de mortos no Brasil por causa da Covid-19, é hora de lembrar da barbeiragem de Luiz Eduardo Ramos.

CLICK. O governo Bolsonaro (foto) lançou campanha conservadora em que diz: “Em uma nação em que todas as vidas importam, ninguém fica para trás”. O tema não é a Covid-19.

...Eduardo Ramos. Em 15 de março, o ministro-general evocou a Bíblia e os mortos no trânsito no Brasil para arrematar: “Os números são impactantes, mas nem por isso é instaurado um clima de terror”.

Não! O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) criticou o parecer da advocacia do Senado pelo arquivamento da representação contra Flávio Bolsonaro no Conselho de Ética da Casa.

Flop. “A advocacia está dando o álibi jurídico para que o conselho arquive a ação”, disse à Coluna. Randolfe promete apresentar à Comissão Mista de Controle de Atividades de Inteligência do Congresso requerimentos para que o Ministério da Justiça apresente documentos sobre eventuais investigações da pasta sobre o caso de Flávio.

Gol... Marcelinho Carioca abriu mão de vaga na disputa pela Câmara dos Vereadores de São Paulo em ofício enviado ao PSL paulista em 8 de junho passado.

...contra. Agora, desde que o ex-jogador posou para fotos com o presidente Jair Bolsonaro, os dirigentes do partido querem fazer valer o documento.

Nome. Paulo Skaf tem ligado para presidentes de federações defendendo a candidatura de Rafael Cervone, da Abit (setor têxtil), como alternativa a sua sucessão na Fiesp.

Pronto, falei!

"A melhor maneira de prestigiar os mais pobres é fazendo um novo sistema tributário, pois o atual é um verdadeiro pandemônio"
Roberto Rocha, senador (PSDB-MA), sobre reforma tributária.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: