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Saúde

Novo exame de sangue pode prever Alzheimer


Imagem ilustrativa da imagem Novo exame de sangue pode prever Alzheimer
Médica Fernanda Damiani disse que exame pode ajudar a tratar o paciente a fim de retardar sintomas do Alzheimer |  Foto: Rodrigo Gavini/Divulgação

Um novo tipo de exame de sangue pode ajudar a Medicina a identificar, até 20 anos antes, pacientes com probabilidades de ter a doença de Alzheimer.

No estudo, feito por pesquisadores de quatro países liderados pela Universidade de Lund, na Suécia, é possível detectar pequenos fragmentos de uma proteína ligada ao Alzheimer – transtorno neurodegenerativo que se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória.

Segundo os pesquisadores, uma proteína encontrada no plasma, a P- tau-217, é capaz de diferenciar o Alzheimer de outras doenças neurodegenerativas, já que os níveis da proteína podem ser até sete vezes maior em pacientes com o gene da doença de Alzheimer.

Eles afirmam ainda que, nesses pacientes, a taxa começa a aumentar 20 anos dos sintomas se manifestarem. Na pesquisa, foram analisadas 1.402 pessoas, porém, outros estudos terão de ser feitos.

Especialistas afirmam que, caso seja comprovada a eficácia, o teste vai tornar o diagnóstico mais simples e barato. A geriatra Fernanda Damiani ressaltou que o exame pode ajudar a tratar o paciente a fim de retardar os sintomas do Alzheimer, já que a doença ainda não tem cura.

A médica observa, porém, que esse diagnóstico pode apresentar certa desvantagem. “Pode não ser tão bom porque, já que não temos cura, a pessoa que descobre esse diagnóstico tem uma tendência a ficar deprimida e preocupada”.

O neurologista José Antônio Fiorot Júnior explica que, atualmente, o diagnóstico da doença de Alzheimer é clínico e de exclusão.

“Ele é clínico, porque hoje não existe nenhum exame que detecta, com 100% de certeza, que é Alzheimer. Para suspeitarmos, temos de fazer uma série de exames de sangue, além de exames de imagem do crânio”.

Doutora em Ciências Farmacêuticas, a médica Alyne Mendonça afirma que, apesar de não ter cura, diversos estudos científicos estão sendo realizados. “Estão tentando identificar um fármaco que possa ser utilizado em fase precoce e, assim, quem sabe, impedir o desenvolvimento da doença”.

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