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Internacional

Putin diz que Rússia pode ajudar a conseguir acordo entre Israel e Irã e descarta ataque à Otan


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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, voltou a expressar confiança de que pode conseguir um acordo para encerrar o atual conflito entre Israel e Irã, em comentários nesta quarta-feira, horas depois do presidente dos EUA, Donald Trump, rechaçar sua oferta de mediação. Putin também descartou relatos de que pretende atacar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Em uma mesa redonda com altos executivos de agências de notícias internacionais, que incluiu a Associated Press, Putin observou que o conflito no Oriente Médio "é uma questão delicada", mas acrescentou que "na minha opinião, uma solução pode ser encontrada". O presidente russo disse ter compartilhado as propostas de Moscou com o Irã, Israel e os Estados Unidos.

Putin enfatizou como uma vantagem os laços de confiança com o Irã desde a construção da primeira unidade nuclear em Bushehr. A Rússia mantém um equilíbrio delicado nas relações do Oriente Médio e tem relações amigáveis com Israel apesar dos laços fortes com a parte iraniana, o que abre oportunidade para negociar um acordo.

O presidente russo também descartou alertas de que a Rússia planeja atacar a países da Otan, notando que os gastos da aliança militar com defesa excedem os de Moscou, e aproveitou para elogiar os esforços de Trump em conseguir um acordo de paz na Ucrânia. Ele disse estar aberto a conversar com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, mas o acusou novamente de não ter legitimidade para tratar a questão.

Segundo a Reuters, Putin também disse que estava pronto para conversar com o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, mas que duvida da capacidade alemã de mediar as conversas. Ele teria revelado ainda que pretende realizar exercícios militares em conjunto com a China em 2025.

Mais cedo, Putin também se encontrou com a ex-presidente brasileira Dilma Rousseff, que agora chefia o Novo Banco de Desenvolvimento do Brics. Ele deve se reunir ainda com autoridades da China e da África do Sul, além do secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep), Ademola Adeyemi-Bero.

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