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Internacional

Netanyahu ataca líderes de Reino Unido, França e Canadá por pedidos de cessar-fogo em Gaza


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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, criticou duramente os líderes do Reino Unido, França e Canadá, acusando-os de "comprarem" a propaganda do Hamas. Em um vídeo divulgado na noite de quinta-feira, 22, o líder israelense disse que o presidente francês, Emmanuel Macron, o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, estão "do lado errado da história".

"Digo ao presidente Macron, ao primeiro-ministro Carney e ao primeiro-ministro Starmer: quando assassinos em massa, estupradores, assassinos de bebês e sequestradores agradecem a vocês, é porque vocês estão do lado errado da justiça. Estão do lado errado da humanidade e do lado errado da história", disse Netanyahu, referindo-se aos militantes do Hamas como "neonazistas".

Na segunda-feira, 19, os três líderes ocidentais enviaram uma carta conjunta alertando que tomariam "ações concretas" contra Israel caso não interrompesse sua nova ofensiva e não suspendesse as restrições à entrada de ajuda humanitária em Gaza. Um dia depois, Starmer congelou as negociações sobre um novo acordo comercial entre o Reino Unido e Israel.

Nos seus comentários, Netanyahu também afirmou que há uma ligação entre um ataque a tiros que matou dois funcionários da embaixada israelense em Washington, na quarta-feira, e a "propaganda do Hamas que diz que Israel está fazendo as crianças palestinas passarem fome".

"Esses e outros líderes como Starmer, Macron e Carney compraram essa propaganda", acrescentou. "A imprensa repete isso. A multidão acredita. E um jovem casal é brutalmente assassinado em Washington."

Na semana passada, um painel das Nações Unidas afirmou que quase 500 mil palestinos enfrentam risco de fome extrema caso a situação humanitária em toda a Faixa de Gaza não melhore drasticamente. As autoridades de saúde de Gaza relataram que 107 pessoas foram mortas apenas no último dia de ataques israelenses, enquanto o país permite apenas a entrada mínima de ajuda humanitária no território.

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