X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Mãe paga R$ 1.200 em viagem de trem, mas filho viaja dentro do bagageiro

A mulher compartilhou uma foto em que ela e os filhos aparecem dentro de um vagão lotado


Ouvir

Escute essa reportagem

Uma escritora britânica que viajava com a família passou por dificuldades para se acomodar em um trem de passageiros no Reino Unido. Pelo Twitter, Bee Rowaltt, 51, compartilhou uma foto em que ela e os filhos aparecem dentro de um vagão lotado e relata que, mesmo tendo pago mais de 180 libras (cerca de R$ 1.200) na viagem, uma das crianças precisou se deitar no interior do bagageiro.

Bee e os filhos haviam partido da cidade de York em direção a Londres, em uma viagem de aproximadamente duas horas, e foram surpreendidos pela situação incômoda. A autora relatou na rede social ter encontrado "chão e corredores completamente bloqueados", "sem assentos em qualquer lugar". Na imagem, é possível perceber que outras pessoas ao fundo também estão aglomeradas e sentadas no chão.

A autora marcou o perfil da Grand Central Rail, empresa responsável pelo trem de passageiros lotado, na postagem. Em resposta, a companhia se limitou a escrever "desculpas pelo incômodo". Inconformada com o posicionamento da empresa, Bee fez um novo comentário. "Não era isso que eu estava esperando, para ser honesta", postou Bee.

Em seguida, outros usuários também demonstraram indignação tanto com a lotação do vagão quanto com a resposta da Grand Central Rail. "Tive que verificar se era uma conta verdadeira. Que resposta", escreveu um usuário.

Outra pessoa disse que a superlotação de trens explicaria a preferência por viagens de carro. "É por isso que as pessoas ainda estão optando por dirigir em vez de pegar o trem".

Com a repercussão negativa, a administradora do serviço se manifestou por meio de uma nota. Segundo informou o tabloide britânico The Sun, um porta-voz da Grand Central Rail disse que a empresa estava "ciente" de que os "serviços estavam superlotados em 20 de novembro e que vários passageiros tiveram uma experiência muito ruim".

De acordo com o The Sun, a empresa justificou a superlotação devido a "obras de engenharia e muitos cancelamentos de outras operadoras naquele dia, o que fez com que pessoas com passagens totalmente flexíveis optassem por viajar pela Grand Central, resultando em trens muito movimentados", diz o comunicado.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: