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Internacional

Irã diz que exercerá direito de autodefesa e fala em 'resposta decisiva' em cartas à ONU e AIEA


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O Ministério das Relações Exteriores do Irã classificou como "declaração de guerra" os ataques de Israel contra alvos militares, nucleares e civis no território iraniano. Em cartas enviadas ao Conselho de Segurança das Nações Unidas e à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o governo iraniano pediu reação imediata da comunidade internacional e falou em "autodefesa" e "resposta decisiva" ante ações israelenses.

Em carta ao secretário-geral da ONU e ao presidente do Conselho de Segurança, o ministro das Relações Exteriores iraniano, Seyed Abbas Araghchi, afirmou que os ataques representam "uma grave violação da soberania e da integridade territorial do Irã" e solicitou uma reunião de emergência no órgão. "O Conselho deve cumprir suas responsabilidades de acordo com a Carta, condenar veementemente esta agressão e tomar medidas imediatas e específicas para responsabilizar o regime israelense", escreveu.

Araghchi também destacou que o Irã exercerá seu "direito de autodefesa", conforme previsto no Artigo 51 da Carta das Nações Unidas.

Em outra carta, enviada ao diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, o ministro denunciou a ofensiva contra a usina de Natanz e cobrou "uma condenação explícita" do ataque. Segundo o Irã, medidas "especiais" estão sendo adotadas para proteger seus materiais nucleares, e haverá "uma resposta decisiva" à agressão.

Segundo comunicado oficial, os bombardeios atingiram "vários quartéis-generais militares, instalações nucleares e edifícios residenciais", causando "o martírio e ferimentos de vários comandantes militares, professores universitários e mulheres e crianças iranianas inocentes".

Mais cedo, o embaixador de Israel para a ONU, Danny Danon, afirmou que os ataques israelenses continuarão por alguns dias ou semanas.

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