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Esportes

Ranking: os 5 melhores técnicos estrangeiros que passaram pelo Brasil


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O futebol brasileiro se acostumou a receber treinadores estrangeiros. A própria seleção brasileira, sem técnico desde a demissão de Dorival Júnior no final de março, enfrenta um dilema e tem, como principais nomes para o cargo, profissionais estrangeiros.

O italiano Carlo Ancelotti, atualmente no Real Madrid, continua sendo o nome preferido do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, para comandar a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2026. Outros rumores apontam os portugueses Abel Ferreira e Jorge Jesus como candidatos na disputa.

Dos 20 times da Série A do Campeonato Brasileiro, cinco são comandados por técnicos estrangeiros. O principal deles é o já citado Abel Ferreira, do Palmeiras, que é o treinador mais longevo no cargo, estando à frente da equipe desde 2020. O atual campeão do Brasileirão e da Libertadores é o português Artur Jorge, que comandava o Botafogo.

Mas engana-se quem pensa que esse movimento é inédito. Pelo contrário, o Brasil é um local de intercâmbio de treinadores desde o início do futebol no País. Diversos nomes já passaram por aqui e marcaram história.

Ventura Cambón tem uma história marcante no Palmeiras, tanto como jogador quanto como treinador. O uruguaio atuou pelo time na década de 1930. No comando da equipe, Cambón acumulou 15 passagens, como interino ou efetivo, e dirigiu a equipe em 305 partidas. Ele é o quinto treinador com mais jogos na história do clube.

Entre suas principais conquistas como treinador está a Copa Rio de 1951, título que o Palmeiras busca legitimar como Mundial de Clubes. Ele também conquistou duas vezes o Campeonato Paulista, em 1944 e 1950, além do Torneio Rio-SP em 1951.

2°. Jorge Jesus, de Portugal

No comando do Palmeiras desde 2020, o português Abel Ferreira alcançou feitos inéditos. Ele está empatado com o lendário Oswaldo Brandão como o treinador com mais títulos na história do clube alviverde, com dez conquistas. Abel também detém o posto de treinador estrangeiro mais longevo do País.

Aos 46 anos, Abel é bicampeão da Libertadores em 2020 e 2021 e do Campeonato Brasileiro em 2022 e 2023, tricampeão do Paulistão em 2022, 2023 e 2024, além de vencedor da Copa do Brasil em 2020, da Recopa Sul-Americana em 2022 e da Supercopa do Brasil em 2023.

Abel Ferreira é outro nome cogitado para comandar a seleção brasileira. O português tem contrato com o Palmeiras até o final da temporada de 2025.

MENÇÕES HONROSAS:

O português Artur Jorge aparece no topo do ranking de alguns torcedores do Botafogo após a temporada de 2024. O treinador permaneceu menos de um ano em General Severiano, deixando o clube em meio a desentendimentos em 2025, mas conquistou o Campeonato Brasileiro e a primeira Libertadores da história do Botafogo.

O argentino Juan Pablo Vojvoda comanda o Fortaleza desde 2021. Ele já é considerado um dos maiores treinadores da história da equipe cearense, tendo conquistado três vezes o Campeonato Cearense em 2021, 2022 e 2023 e duas vezes a Copa do Nordeste em 2022 e 2024, além de realizar boas campanhas no Brasileirão e garantir vagas na Libertadores.

O também argentino Filpo Núñez treinou inúmeras equipes brasileiras, entre elas Corinthians, Palmeiras, Cruzeiro, Vasco, Bahia e outros. Seu principal título foi o Rio-SP de 1965 pelo Palmeiras.

O húngaro Béla Guttmann se destacou no São Paulo nos anos 1950, conquistando o Paulistão de 1958. Seu estilo de jogo acabou sendo considerado uma inspiração para Vicente Feola na seleção brasileira de 1958.

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