X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Marquinhos enxerga ambições renovadas com Ancelotti na seleção e usa PSG como referência


Ouvir

Escute essa reportagem

Campeão europeu no último sábado com o Paris Saint-Germain, Marquinhos ainda sofre com a voz ligeiramente rouca. Nesta terça-feira, no CT Joaquim Grava, o zagueiro explicou como foram seu primeiros contatos com o técnico Carlo Ancelotti e revelou suas expectativas para os jogos da seleção brasileira contra Equador e Paraguai pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.

“Estar aqui na seleção como campeão da Champions é muito gratificante. Estou pronto para trabalhar e ir em busca dos objetivos daqui também”, iniciou Marquinhos. “Foram dias de muita emoção, 12 anos de crença em um projeto. Conseguir esse feito da maneira como foi é verdadeiramente especial”, refletiu.

Para Marquinhos, o histórico absolutamente vencedor de Carlo Ancelotti contribui para a superação do momento de turbulência pelo qual passa a seleção brasileira.

Imagem ilustrativa da imagem Marquinhos enxerga ambições renovadas com Ancelotti na seleção e usa PSG como referência
O zagueiro Marquinhos, durante coletiva antes do seleção brasileira, no CT Joaquim Grava, na zona leste de São Paulo, nesta terça-feira, 3. O Brasil enfrenta o Equador, em Guayaquil, na próxima quinta-feira (5), em partida válida pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026 Foto: Werther Santana/Estadão

“As expectativas e ambições são as melhores possíveis. O Ancelotti já mostrou o que pode fazer. No PSG, vi que a dinâmica pode se mudar de forma muito rápida e aqui na seleção pode ser assim também. Ele já passou as ideias de jogo, sabe os jogadores que tem na mão. É um treinador muito apropriado para reverter este momento que vivemos”, disse o zagueiro.

Em quarto lugar nas Eliminatórias, com 21 pontos, o Brasil ainda não conseguirá a classificação para a Copa em Guayaquil na quinta-feira, às 20h. O passaporte, porém, pode ser carimbado no dia 10, terça, às 21h45, no duelo com a seleção paraguaia na Neo Química Arena.

“A gente quer dar essa resposta imediata, mas não controlamos tudo. Primeiramente, precisamos nos classificar para a Copa. Vamos buscar fazer um grande jogo contra o Equador. Pedimos tranquilidade e paciência com o nosso treinador. As coisas vão dar certo. Na seleção, temos de lutar na ponta sempre por títulos”, afirmou Marquinhos.

Um dos assuntos da coletiva foi como a mescla de jovens e experientes e uma seleção mais voltada para aspectos coletivos pode trazer melhores resultados. No PSG, sem as grandes estrelas Mbappé, Neymar e Messi, finalmente veio o título da Champions. A seleção, dessa vez, não conta com Neymar e Rodrygo. Na opinião de Marquinhos, não há uma receita exata para o título, mas os troféus são conquistados com mais facilidade quando todo o elenco age em favor do objetivo comum.

“Quando se ganha um título, surgem as reflexões. Os jogadores do PSG e da seleção são abertos ao coletivo, mesmo sendo grandes estrelas. O Luis Enrique gostaria de ter atletas como Mbappé, mas ele saiu do PSG, e o técnico trabalhou de outra forma. O Ancelotti terá de fazer o mesmo aqui. E vai colocar tudo o que o jogador pode render em prol do time. O PSG é uma demonstração de doação para ser campeão. Os jogadores aqui, apesar dos resultados ruins, também se entregam pela seleção. Se tudo ornar dentro de uma ideia tática e filosófica, o coletivo flui e as individualidades se sobressaem. Quem está bem e tem personalidade tem de vir para a seleção. É o papel do nosso treinador. É ter sabedoria para fazer escolhas, independentemente da idade dos jogadores. Não há fórmula secreta para ser campeão. Essa é a mágica do futebol”, apontou o zagueiro.

Marquinhos ainda não sabe se será o capitão com Ancelotti, mas vê a seleção bem servida com líderes dentro de campo. O zagueiro ainda não teve contato particular com o italiano, mas já enxerga uma energia renovada e espera ânimo diferente da torcida.

“Ainda não conversei particularmente com o Ancelotti. Mas a ideia é deixar o ambiente confortável para fazermos um excelente trabalho. A importante termos uma ideia clara do que ele quer para a seleção. Com o passar dos jogos, haverá correções certamente. O principal é o Ancelotti conhecer bem todos os jogadores. Depois disso, o trabalho vai se aperfeiçoando a cada treino e partida para estarmos prontos para a Copa do Mundo”, concluiu.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: