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Esportes

Como Vitor Roque retomou faro artilheiro e ajudou Palmeiras a se livrar de resultados amargos


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Vitor Roque não começou sua trajetória no Palmeiras do jeito que gostaria. A seca de gols teve o VAR - preciso - como inimigo número um. Mas o árbitro de vídeo, outrora antagonista, se tornou fiador de comemorações em vitórias importante. Foi assim no domingo, em triunfo alviverde no apagar das luzes sobre o rival São Paulo.

Nos últimos três jogos, Vitor Roque marcou gols. O camisa 9 do Palmeiras foi às redes diante do Vasco, do Cerro Porteño e, agora, contra o São Paulo. Titular nos duelos com cruz-maltinos e paraguaios, o centroavante ficou no banco na maior parte do Choque-Rei. No entanto, a persistência do empate sem gols, fez com que a comissão técnica portuguesa sacasse o craque Estêvão para dar lugar a Roque.

Imagem ilustrativa da imagem Como Vitor Roque retomou faro artilheiro e ajudou Palmeiras a se livrar de resultados amargos
Vitor Roque vibra com gol decisivo que deu a vitória ao Palmeiras no Choque-Rei de domingo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Na partida com o Vasco (1 a 0), Vitor Roque marcou um gol fácil após erro na saída de bola dos cariocas. Porém, contra o Cerro Porteño, o fácil se tornou difícil. Mesmo frente a frente com o arqueiro adversário, o centroavante perdeu o gol no primeiro tempo. Ele teve tempo para se redimir e inverter a lógica. Fez o mais difícil, conduziu a bola, ganhou divida com zagueiros e fez o gol que confirmou a vitória palmeirense por 2 a 0, na Libertadores.

Os gols contra o Vasco e o São Paulo mostraram semelhanças: bem posicionado, Vitor Roque aproveitou jogadas criadas por companheiros para empurrar a bola para a rede. “O gol é consequência do trabalho em equipe. Nós lutamos por toda bola e estou feliz por marcar novamente”, afirmou o atacante à Globo após o jogo.

Segundo o auxiliar de Abel Ferreira, João Martins, Vitor Roque sentiu de alguma forma a falta de gols no início, mas está concentrado para dar continuidade ao bom momento, mantendo suas ambições e postura.

“O Palmeiras fornece de tudo um pouco. Somos uma família exigente. Há liberdade, mas responsabilidades. O Vitor, mesmo quando a bola não estava entrando, teve comportamento e profissionalismo exemplares. Nós falávamos: ‘Não se preocupe que, se continuar trabalhando assim, a bola vai entrar’. Claro que o jejum sempre mexe com a confiança e a mentalidade do jogador. O dia-a-dia do clube e a participação dos colegas o ajudaram a superar essa fase. Talvez tenha faltado esse apoio e suporte no Barcelona. Ele ficou mais adulto e cascudo com isso. Essa fase já passou e agora terá de trabalhar para fazer mais gols”, explicou o português.

Vendido pelo Barcelona, Vitor Roque deixou o Betis para atuar no Palmeiras. A imprensa espanhola segue de perto os passos do atacante no Brasil e se mostrou bastante crítica diante do jejum enfrentado nas primeiras 13 partidas.

“Seca alarmante. O atacante mais uma vez teve uma atuação desastrosa”, afirmou o AS, no início de abril. Na semana seguinte, o mesmo periódico apontou o “momento crítico” vivido por Vitor Roque. Dessa vez, o jornal destacou o fim de um “seca que parecia interminável”, mas fez uma ressalva: o camisa 9 está “longe de ser um jogador insubstituível”, dado o revezamento com Flaco López pela vaga de titular.

“Ter várias opções para as posições tem essa parte boa. Começar com o Roque no banco foi uma decisão estratégica, resultado de ter um elenco equilibrado. Conseguimos pensar nos prós e contras do que cada atleta oferece”, explicou João Martins.

O Palmeiras começa nesta segunda-feira sua preparação para o duelo com o Bolívar, no Allianz Parque, na próxima quinta, às 19h. Já classificado para as oitavas, o time alviverde quer confirmar a melhor campanha na fase de grupos da Libertadores.

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