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Esportes

Brasil x Argentina: Doce sabor da vingança

Ainda com a derrota nas últimas Olimpíadas na cabeça, Brasil se vinga da Argentina, após vencer por 3 sets a 1, e avançar à semifinal


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Imagem ilustrativa da imagem Brasil x Argentina: Doce sabor da vingança
Jogadores da Argentina fazem bloqueio após ataque do Brasil |  Foto: Volleyball World

A seleção brasileira sentiu o gostinho doce da vingança e venceu a Argentina por 3 sets a 1 em clássico disputado na última quinta-feira (08), pelas quartas de final do Mundial de Vôlei. O time chegou à sétima semifinal seguida em edições do torneio e manteve vivo o sonho do tetracampeonato. 

O ponteiro Leal, autor de 25 pontos em 22 ataques, um bloqueio e dois saques, foi o líder da classificação, que teve parciais de 25/16, 23/25, 25/22 e 25/21

O triunfo em Gliwice, na Polônia, foi o segundo do Brasil diante dos rivais desde a derrota na disputa pelo bronze olímpico no ano passado. Depois daquele jogo, os brasileiros já haviam sentido o gosto da revanche quando venceram os argentinos na final do Sul-Americano.

Agora, o time de Renan Dal Zotto vai encarar amanhã, a Polônia, que bateu os EUA em 3 sets a 2. 

Ontem, foi possível observar a capacidade da seleção em lidar com dificuldades e reverter situações mais complicadas.

Após ficar de fora do confronto com o Irã por causa de um edema na panturrilha, o ponteiro Lucarelli se recuperou a tempo do clássico sul-americano e foi para quadra ao lado de Wallace, Cachopa, Lucão, Flávio, Leal e Thales. 

O clima tenso do clássico se dissipou no início do primeiro set, que foi dominado pelo Brasil sob a liderança de Leal, autor de dez pontos, nove de ataque e um de bloqueio. Um ponto de Wallace fechou a parcial em 25 a 16.

No segundo set, os comandados de Renan Dal Zotto não conseguiram ampliar o domínio e sofreram diante de uma Argentina mais ligada Leal não manteve a média e Lucarelli foi o quem mais pontuou, cinco vezes, assim como o argentino Bruno Lima, melhor pontuador do outro lado da quadra, que terminou o set comemorando uma vantagem de 25 a 23 no marcador.

A parcial seguinte foi de muito equilíbrio, mas o Brasil ganhou bastante confiança após um rali encerrado com ponto de Lucarelli, colocando 11 a 8 no placar. A partir daí, os brasileiros mostraram alta capacidade de lidar com a pressão para vencer e ficar a um set da vaga nas semifinais. Na quarta parcial Leal continuou ditando o ritmo e liderou um triunfo por 25/16.

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