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Esportes

Botafogo bate Universitario e volta à briga na Libertadores

Clube carioca ainda ocupa a lanterna da chave, mas os três pontos o colocaram na disputa por causa da intensa e embolada disputa na chave


Imagem ilustrativa da imagem Botafogo bate Universitario e volta à briga na Libertadores
Partida foi marcada pelo gol do milionário reforço Luiz Henrique |  Foto: Vítor Silva/BFR

Demorou, mas saiu o primeiro gol de Luiz Henrique com a camisa do Botafogo. Contratação mais cara do futebol brasileiro, o atacante vinha faz algum tempo buscando balançar as redes adversárias para conquistar a torcida. Nesta quarta-feira (24), em uma pintura, com direito a drible desconcertante no goleiro, o camisa 7 ajudou a construir a vitória por 3 a 1 sobre o Universitario, na terceira rodada da Libertadores, recolocando o time na disputa por uma das duas vagas às oitavas de final. Eduardo saiu do banco para anotar outras duas vezes.

Ao desencantar na fase de grupos após duas derrotas, o Botafogo já começa a sonhar em avançar às oitavas de final. Ainda ocupa a lanterna da chave, mas os três pontos o colocaram na disputa por causa da intensa e embolada disputa na chave.

São apenas dois pontos atrás do líder Junior, da Colômbia, e um a menos que LDU, a próxima rival, e do próprio Universitario. O retorno à disputa na Libertadores será somente no dia 8 de maio. E também com conotação de decisão. Será a despedida caseira, contra os equatorianos. Ganhar pode até significar fechar a quarta rodada na liderança, caso o outro jogo termine empatado.

A goleada por 5 a 1 sobre o Juventude, no Brasileirão, reanimou o torcedor botafoguense, que acatou o chamado do clube e foi em bom número ao Engenhão - quase 24 mil pessoas. Cantando e incentivando, era uma combustível a mais para o time desencantar e somar seus primeiros pontos na fase de grupos.

Vindo de derrotas na Libertadores para o Junior, em casa, por 3 a 1, e na visita à LDU, por 1 a 0, os comandados de Artur Jorge tinham de ganhar e, de preferência, bem, para melhorar o saldo de gols, então negativo de três.

Mas logo no começo, um golpe duro na torcida. Ao tentar um pique, Tiquinho Soares sentiu dores na perna direita e acabou substituído. Mesmo sem seu homem-gol, o Botafogo balançou as redes rápido. Aos 12, Júnior Santos arrancou pelo direita, marcou, mas estava impedido.

O Botafogo tinha todo o domínio de bola (passou de 80%), rondava a área com insistência, mas dava espaços. Em lance que começou no tiro de meta de Britos, Flores bateu com enorme perigo. Aparecendo na área, Luiz Henrique viu sua cabeçada raspar o travessão. Savarino também assustou. Chances de ouro mandadas pelo alto.

Mesmo ditando o ritmo e com a bola nos pés, o Botafogo não soube transformar seu domínio em vantagem no placar. Nos minutos finais, com passes para trás ou mesmo com Marlon Freitas arrancando e perdendo a bola, alguns apupos começaram a surgir, em clara demonstração de insatisfação da torcida.

Substituto de Tiquinho Soares, o meia Eduardo apareceu como centroavante no primeiro minuto da etapa final para aliviar a tensão do Botafogo. Júnior Santos cruzou e o camisa 33 apenas escorou para as redes. Fez a torcida explodir de felicidade e deixou o técnico Artur Jorge eufórico, gritando e agradecendo aos céus.

A festa aumentou aos 11 minutos com um belo gol do milionário reforço Luiz Henrique. A torcida ainda reclamava de um possível pênalti em Júnior Santos quando veio a roubada de bola e o passe preciso para o atacante. O camisa 7 deixou o goleiro no chão e ampliou.

Ciente da importância do clássico com o Flamengo no domingo pela manhã, no Maracanã, desta vez no Brasileirão, Artur Jorge optou por descansar suas principais peças ao longo da segunda etapa com a vitória encaminhada. Já cadenciando o ritmo, o Botafogo apenas administrava o placar para voltar à briga na Libertadores. Mas ainda deu tempo de Eduardo ampliar, nos acréscimos, e ver Olivares anotar o de honra.

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