Regina Duarte revela que se apaixonou de verdade por Zé Mayer e critica remake de 'Vale Tudo'
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Ícone da dramaturgia brasileira, Regina Duarte relembrou momentos marcantes de sua carreira, como interpretar três Helenas do autor Manoel Carlos, entre elas em História de Amor [atualmente em reprise no Vale a Pena Ver de Novo, da TV Globo]. Em entrevista ao PodCatia, da apresentadora Catia Fonseca, a atriz também fez revelações da vida pessoal, como ter se apaixonado de verdade por Zé Mayer, fez críticas ao remake de Vale Tudo e elogiou uma produção que está no ar na Globoplay.
Em um quadro do podcast, Catia mostrava alguns galãs que fizeram sucesso em novelas, e Regina teria que reagir. A atriz elogiou parceiros de cena como Antônio Fagundes, Tony Ramos e Francisco Cuoco e abriu o coração ao falar de José Mayer. Os dois protagonizaram o casal Carlos e Helena em História de Amor.
"Zé é uma coisa, daquele ator que você vai se apaixonado por ele, pessoalmente mesmo. Foi um amor platônico, eu casada, ele era casado. Então ficava na retaguarda", revelou a atriz. Apesar da química entre os personagens e atores na época das gravações, Regina Duarte deixou claro que os dois nunca se envolveram fora de cena.
Depois, questionada sobre o do remake de Vale Tudo, a atriz afirmou que não gostou da gravação de uma nova versão da novela.
"Foi uma traição aos atores [da versão original] de fazer remake. Se foi uma coisa que não deu muito certo, ok, querer refazer e aprimorar. Mas uma coisa bem feita, bem recebida, 100% de audiência, Ah, gente!", disse, incrédula.
Em Vale Tudo original, que foi ao ar em 1988, Regina vivia Raquel, - atualmente interpretada por Taís Araújo -, mãe da vilã Maria de Fátima, que foi representada por Gloria Pires e no remake é vivida por Bella Campos.
Regina aproveitou também para elogiar uma produção da Globoplay: "Estou amando Guerreiros do Sol. É maravilhosa", afirmou. A trama, que tem Isadora Cruz, Tomas Aquino, Alinne Moraes e grande elenco, faz uma releitura do cangaço, com personagens livremente inspirados nas figuras históricas de Lampião e Maria Bonita, além de outros casais de cangaceiros que marcaram época no Nordeste.
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